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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

30
Abr10

Cesariana substitui o parto natural

adm

Portugal é dos países europeus com maior taxa de partos por cesariana, uma realidade que sobe drasticamente se se considerarem os hospitais privados e a Região Norte do país, avançou o Jornal de Notícias na quinta-feira com base numa análise do Observatório Nacional de Saúde (ONSA).

Em 1998, 27,8% do número total de partos em Portugal (112.442) foram feitos por cesariana. Nos meios privados, essa percentagem atinge os 53,1%. «É mais normal ter um parto por cesariana do que um parto natural» concluiu o pediatra Mário Cordeiro, do Observatório Nacional de Saúde, que analisou a situação da cesariana reunindo dados do Instituto Nacional de Estatística e estudos de diversos países.

Isto quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) fixa o limite aceitável de cesarianas no mundo desenvolvido nos 10 a 15%. Um limite que, de resto, praticamente não é respeitado por nenhum país

De acordo com a análise da ONSA, a prática de cesariana, excessiva em todo o mundo, cada vez mais se rege por factores não-médicos. A escolha da data de nascimento da criança e as conveniências profissionais dos pais são duas das razões que levam a um aumento do recurso à cesariana. Do ponto de vista psíquico, surge o receio da dor por parte da mãe, o medo de repetir um anterior parto traumático ou de causar danos vaginais.

Paralelamente, refere o estudo, não serão de menosprezar as conveniências dos obstetras, bem como os lucros financeiros dessa opção. Um parto por cesariana pode subir até aos 4 mil euros numa instituição privada, quando o normal anda pela metade.

30
Abr10

Seráperigoso engravidar pouco depois de se ter efectuado uma cesariana?

adm

Um estudo recente sugere que, mulheres que engravidam pouco tempo depois de terem efectuado uma cesariana têm um risco aumentado de sofrerem uma ruptura uterina numa gravidez posterior.

Numa segunda gravidez a seguir a uma cesariana as mulheres são geralmente encorajadas a tentar um parto natural, para evitar a dor e o tempo de recuperação prolongado associados a uma cesariana. Sabe-se que, em cerca de 1% dos casos, esta tentativa de parto natural resulta numa ruptura uterina. O grupo de risco inclui mulheres que tenham sido sujeitas a uma cesariana em gravidezes anteriores.

Este novo estudo, publicado na edição de Fevereiro de 2001 da revista Obstretrics & Gynecology, relaciona o intervalo de tempo que vai desde uma cesariana a uma nova gravidez com a probabilidade de ocorrência de uma ruptura do útero. O grupo de investigadores analisou o registo clínico de 2409 mulheres que tentaram efectuar um parto natural a seguir a uma cesariana.

Concluíram que, mulheres que deram à luz até 18 meses após terem efectuado uma cesariana, tinham 3 vezes mais probabilidade de sofrerem uma ruptura uterina do que mulheres que esperam mais tempo entre gravidezes. Ou seja, mulheres que engravidam até 9 meses após uma cesariana estão em maior risco de uma ruptura do útero.

Uma possível explicação dada pelo grupo de investigadores para estes resultados prende-se com o facto de ainda não ter ocorrido a cicatrização completa da ferida uterina causada pela cesariana. Estima-se que esta ferida sara completamente ao fim de 6 a 9 meses após o parto de cesariana.

28
Abr10

Análise ao sangue permite saber sexo do bebé à 8.ª semana de gestação

adm

Análise ao sangue permite saber sexo do bebé à 8.ª semana de gestação


Para os pais querem saber o sexo do seu bebé antes do parto e não aguentam a curiosidade, já não têm de esperar até às 15 semanas para o saber. Com apenas oito de gestação e uma simples análise ao sangue já é possível saber qual a cor a dominar o enxoval: o azul ou o cor-de-rosa.

O procedimento baseia-se numa amostra de sangue da mãe, a partir da oitava semana de gestação, para proceder a uma análise do ADN fetal livre do plasma sanguíneo materno.

Uma vez analisado, procura-se no ADN a presença do gene SRY - «cromossoma sex region Y» - responsável pelo sexo masculino. Se este for detectado, estamos então perante um rapaz. Se este estiver ausente é porque se trata de uma menina.

O teste está disponível em Portugal e é comercializado pela empresa GeneLab. Custa cerca de 100 euros e os riscos, apesar de existirem, são reduzidos.

O sistema mais comum da actualidade para determinar o sexo dos bebés é através das tradicionais ecografias. Com sorte, e dependendo da posição do feto no momento da captação das imagens, poderá determinar-se o sexo a partir das 14 ou 15 semanas de gestação, embora em alguns casos seja necessário esperar até às 20.

28
Abr10

Analise ao grupo sanguíneo- Rh -(rhesus negativo)

adm


Esta análise indica o grupo sanguíneo a que pertence. Esta informação é importante se necessitar de uma transfusão de sangue.
Também indica se o seu sangue é Rhesus negativo ou positivo.

• Cerca de uma em seis mães são Rhesus negativo. As mães com Rhesus negativo necessitarão de uma injecção designada anti-D se tiverem ameaça de aborto ou sofrerem lesão abdominal durante a gravidez.

• As mães com Rhesus negativo também necessitarão de uma injecção de anti-D depois do nascimento do bebé, se este for Rhesus positivo; isto protege o seu próximo bebé contra anemia e icterícia.

28
Abr10

Amniocentese: o exame mais receado

adm

A amniocentese não é um exame obrigatório. É proposto às mulheres com mais de 35 anos, a partir da 14ª semana de gravidez. O objectivo principal é conhecer se o bebé sofre de mongolismo.

A amniocentese pratica-se com o auxílio de uma agulha muito longa que perfura as paredes abdominais para recolher líquido amniótico. Pode parecer impressionante, mas não é mais doloroso do que uma simples injecção. A amniocentese é um exame clínico que serve para despistar algumas hipotéticas anomalias do futuro bebé.

Entre elas destaca-se a trissomia 21 ou síndroma de Down, vulgarmente conhecido por mongolismo. Para a grande maioria das mulheres que a ele se submetem trata-se de um autêntico drama, tanto mais que é necessário aguardar duas a três semanas para conhecer os resultados. Esperar pelo diagnóstico é sempre angustiante e dificilmente suportável.

O exame dura apenas alguns minutos e é acompanhado por uma ecografia destinada a orientar o trajecto da agulha e evitar que o feto seja atingido. De qualquer maneira, podem ocorrer alguns acidentes. Na verdade, uma em cada duzentas intervenções resulta num aborto espontâneo, sobretudo devido a infecções.

A cultura das células recolhidas por este método vai permitir a realização de diversas análises, entre as quais a que permite estabelecer o cariotipo da criança, ou seja, o mapa dos seus cromossomas. Podem assim ser registadas possíveis anomalias, em particular a trissomia 21, primeira causa do atraso mental entre os nascituros.

Infelizmente, torna-se necessário aguardar duas a três semanas para poder fazer uma leitura da cultura das células, o que obriga as futuras mães a suportar um período acrescido de preocupações. Ainda para mais, esta espera para saber se o bebé sofre de mongolismo ocorre num momento particularmente sensível e delicado na vida de qualquer mulher: a gravidez.

A amniocentese não permite diagnosticar todas as doenças hereditárias. Por isso, antes do exame, as futuras mães deverão submeter-se a uma consulta de genética, onde serão interrogadas sobre os seus antecedentes familiares assim como sobre os do pai. Caso necessário, serão efectuados exames mais aprofundados.

QUANDO FAZER UMA AMNIOCENTESE

O exame é praticado sempre que se considere existir um risco acrescido de anomalias cromossómicas. Uma mulher deverá fazê-lo quando:


Tem mais de 35 anos;

O casal teve já um outro filho com anomalias cromossómicas;

A ecografia realizada às 12 semanas de gravidez demonstrou algumas anomalias no crânio e no fémur do feto;

Os resultados da colheita de sangue efectuados no terceiro mês revelam riscos de anomalias.


RISCO AUMENTA COM A IDADE

O risco de trissomia 21 varia em função da idade da mãe.

Assim:


Entre 30 e 35 anos passa a registar-se um caso em cada 900;
Entre 35 e 38 anos atinge um em cada 300 nascimentos;
Quando a mãe tem entre 38 e 39 anos a possibilidade de ocorrência da trissomia 21 sobe para um em cada 150 casos; Para além dos 40 anos o risco está calculado em um caso por cada 50 nascimentos.


OUTRAS TÉCNICAS

O mapa dos cromossomas do futuro bebé pode ser realizado por meio de outros métodos além da amniocentese.

- Se o diagnóstico é muito urgente, por exemplo quando se detectou uma malformação importante do feto, efectua-se uma recolha do sangue fetal. Estes exame, que se pratica por volta do terceiro trimestre, permite obter um resultado em três ou quatro dias.

- O exame das vilosidades coriais, quer dizer de extractos de placenta, permite despistar muito cedo uma doença hereditária grave.

O QUE É A TRISSOMIA 21?

O Síndroma de Down - o mongolismo -, é provocado pela presença de um cromossoma a mais, totalizando 47 cromossomas por célula, em vez dos normais 46. As pessoas afectadas têm três cromossomas 21, em vez de dois. Daí a designação de Trissomia 21.

26
Abr10

Principais ecografias a fazer durante a Gravidez!

adm



Quais são os principais exames ecográficos durante uma gravidez:


O exame do primeiro trimestre
Este deve ser o primeiro exame ecográfico da gravidez.
Recomenda-se que seja realizado entre as 11 e as 13 semanas de gestação.


Objectivos:


1) Confirmar a idade da gravidez.
2) Saber quantos fetos existem.
3) Se existir mais do que um, saber quantos sacos e quantas placentas.
4) Contribuir para a determinação do risco para um tipo específico de doença no feto Síndroma de Down - causada normalmente por uma anomalia no número de cromossomas, trissomia 21.
5) Medir a prega da nuca - translucência nucal.
6) Verificar se o feto tem batimentos cardíacos.
7) Tentar excluir algumas anomalias que se podem identificar nesta altura.


O exame do segundo trimestre


O exame do segundo trimestre Idealmente, deve realizar-se entre as 20 e as 22 semanas. É um dos exames mais exigentes, em termos de capacidade técnica de quem o efectua, embora menos importante em termos de qualidade do equipamento usado.


Objectivos:
1) Avaliação detalhada da anatomia do feto para exclusão de um conjunto importante de defeitos que podem atingir qualquer gravidez. Pretende-se, com este exame, permitir aos pais a opção de evitar o nascimento de um bebé com alguma das doenças graves que se conseguem identificar. 2) Acessoriamente, é efectuada a verificação dos batimentos cardíacos com actividade normal, líquido amniótico em quantidade normal e da normalidade do crescimento fetal através da medição de algumas dimensões do feto.
3) Confirmação do sexo do bebé, se for esse o desejo dos pais.




O exame do terceiro trimestre


O terceiro exame ecográfico realiza-se entre as 28 e as 32 semanas de gravidez. O principal objectivo deste exame é avaliar aquilo que é secundário no exame do segundo trimestre.
Objectivos:
1) Avaliação do crescimento fetal através da medição de algumas dimensões do bebé. Se bem que a maioria dos fetos que parecem estar a crescer pouco sejam normais, alguns poderão necessitar de avaliações complementares.
2) Verificação da presença de sinais indirectos de viabilidade e bem-estar do feto (batimentos cardíacos, líquido amniótico normais).
3) Avaliação da posição da placenta;
4) Avaliação da posição do feto;
5) Reavaliação da anatomia do feto para identificar alguns defeitos de expressão tardia ou outros que não tenham sido diagnosticados no exame anterior. De recordar que, nesta fase, muitas estruturas são já de difícil avaliação dadas as dimensões do bebé.

25
Abr10

A infertilidade e os problemas para engravidar!

adm

Fecundação in vitro. Inseminação artificial. A infertilidade do casal. A fecundidade sempre foi considerada um dom próprio da mulher; por essa razão, sempre que não se conseguia a gestação tão desejada, era a mulher a culpada da infertilidade. Hoje em dia, e com o avanço da medicina neste campo, falamos do casal como uma unidade com capacidade gestatória.

Um casal infértil é aquele que depois de dois anos de relações sexuais normais, com a finalidade de procriar, não tem descendência.

O ginecólogo se encarrega do estudo completo dos órgãos reprodutores femininos, da regularidade dos ciclos menstruais e de outros parâmetros que dão uma idéia exata da condição da mulher para poder gestar. O urólogo procede igualmente com o homem, estudando também através de análises rotineiras sobre a composição do sêmen e o estado hormonal. Em um casal infértil devem ser estudados tanto o homem como a mulher, e ao mesmo tempo. Existem casos em que se diagnostica infertilidade em um deles, e não se continua com o estudo do outro, o qual pode ser um erro e um falso diagnóstico. No caso de que se confirme de que são um casal infértil, existem duas possibilidades de terem filhos:
- Se estiver confirmado, faz-se o tratamento médico, quer seja pelo ginecólogo no caso da mulher, ou pelo urólogo-andrólogo, no caso de infertilidade masculina.

- Quando a causa da infertilidade necessitar outro tipo de tratamento, sugerimos a possibilidade de, se proceder, efectuar a Inseminação Artificial, Inseminação de Sêmen “Capacitado”, Fecundação In Vitro (FIV), ou Injeção Intracitoplasmática de Esperma (ICSI).

Inseminação Artificial

É a introdução de sêmen no colo do útero feminino mediante instrumentação médica, não dolorosa. Este sêmen pode ser do cônjuge, ou de um doador que tenha sido previamente congelado e mantido a -196º C.

Inseminação com semen capacitado

É um processo muito útil para casos de homens com poucos espermatozóides no sêmen. Trata-se de filtrar impurezas do sêmen, isolar os espermatozóides do plasma seminal e concentrá-los por centrifugação, para logo depositá-los na cavidade uterina.

Fecundação in vitro (F.I.V.)

É uma técnica com a qual se fecunda o óvulo da mulher em laboratório a ser fecundado com o espermatozóide; este óvulo fecundado, chamado de ovo ou zigoto, é implantado de imediato no útero da mulher para continuar a gestação.

Injecção intracitoplasmática de esperma

Consiste em isolar um ovulo e um só espermatozóide e sob visão microscópica e um sofisticado procedimento, perfura-se o ovulo e se introduz o espermatozóide no seu interior. Fecunda-se, procede-se a transferência do embrião.

Os factores psíquicos que podem causar a infertilidade

Os factores psíquicos e emocionais influenciam de maneira importante na capacidade de fecundação. É bem conhecido o caso de casais que , cansados de tentar gerar filhos, optam pela adopção e no final de certo tempo, conseguem ter um filho próprio, graças à tranquilidade que lhes proporciona o filho adoptado.

25
Abr10

Estarei preparada para ser mãe?

adm

O desejo de ser mãe, chega a quase todas as mulheres, mas a decisão depende muito da realidade e dos valores de cada uma delas. A decisão de ser mãe não deve tranformar-se em uma obssessão nem tão pouco em uma circunstância sem consequências. O ter um filho é uma responsabilidade e um compromisso, uma decisão que deve ser meditada com tranquilidade, confiança e sinceridade.

Esta é uma questão que circula pela cabeça de muitas mulheres em algum momento de suas vidas. O desejo de ser mãe, de ter e cuidar dos filhos, chega a quase todas as mulheres, mas a decisão depende muito da realidade e dos valores de cada uma delas. Algumas não duvidam, têm isso muito claro; outras desejam, mas sentem-se inseguras, não preparadas; e outras, ainda que desejem tanto quanto as demais, não encontra ou não dispõe de espaço em sua vida para ter um filho. Em todo caso, a decisão de ser mãe não deve transformar-se numa obssessão, nem tão pouco em uma circunstância sem consequências. Ter um filho é uma responsabilidade e um compromisso, uma decisão que deve ser meditada com tranquilidade, confiança e sinceridade.

O que é necessário para ser mãe

Para ser mãe, não se requer título nem experiência. Tão pouco é uma escolha que chega com um manual de instrução. Ninguém nasce preparado para ser uma mãe. No entanto, as mulheres que estão tentando ser mães podem contar com muita informação sobre saúde, educação, gravidez e parto, seja na televisão, na rádio, ou através da internet. Inclusive já existem algumas escolas para pais.

A experiência de cada mulher, de cada mãe, é única, pessoal e incomparável. Uma mãe com ou sem marido, biológica ou adotiva, será sempre uma mãe, sem diferenças. A discrepância residirá na forma de como recebe cada filho, como o educa e cuida. No entanto, existem alguns fatores que devem ser considerados pelas mulheres que estão desejando ser mães:

- É aconselhável que você tenha um parceiro com quem vai compartilhar da gravidez, a educação e dos cuidados do bebê.

- É importante para um bebê ter uma mamãe e um papai. Uma mãe solteira pode perfeitamente encarregar-se de um bebê, mas se puder ter cumplicidade e o companheirismo de um marido, melhor.

- É importante estar muito bem informada sobre os custos que supõe em ter um bebê. É recomendável que tenha economias para que possa fazer frente aos gastos que se disparam principalmente nos últimos meses da gravidez, e durante a preparação para a chegada do bebê. É necessário planejar economicamente a gravidez.

- A saúde é o mais importante quando se decide ser mãe. Além de uma boa alimentação conciliada com uma vida saudável, te ajudará a ficar grávida com mais facilidade, e também que tenha uma gravidez e um parto mais saudável.

- É aconselhável não conceber um bebê, se a mãe estiver vivendo um momento de tensão provocado por alguma doença, ou uma separação, ou uma crise no trabalho. Algumas mulheres pensam que uma gravidez pode solucionar alguns problemas, no entanto estão equivocadas. Só seria um problema a mais. Os estados de tensão podem repercutir negativamente no seu estado de ânimo, podendo levá-lo a estados de ansiedade e depressão.

- É necessário uma mentalização sobretudo o que possa enfrentar durante a gravidez. É necessário estar preparada e utilizar desse desejo para evitar doenças próprias da gravidez não a desanime nem a faça estar se queixando a todo momento. A gravidez NÃO é uma doença.

- Busque manter pensamentos positivos quanto à gravidez. Afaste-se das idéias preconcebidas e das queixas tão obssessivas. Equilibre as emoções e centre-se em cada momento de uma forma positiva.

- Ouvir a experiência de outras mães, das avós, por exemplo, é muito recomendável. No entanto, recorde que cada família é diferente e nem sempre se deve seguir os mesmos conselhos. O melhor é deixar-se orientar por si mesma ou pelo obstetra.

- Quando uma mulher está convencida de que quer ser mãe, nem sempre consegue na primeira tentativa. Neste caso, não deve deixar que a insegurança invada sua vida. Tenha paciência. Tudo chega quando tem que chegar. Não se desespere nunca.

- É importante que fique claro quanto a ficar grávida, sempre acompanhada de um profissional. Fertilidade, idade, riscos, alimentação, saúde, etc. Não rejeite nenhuma explicação. Assim se sentirá mais segura. Se desejar ter um filho, não acumule dúvidas.

23
Abr10

Gravidez depois dos 35 anos

adm

A gravidez em mulheres acima dos 35 anos é muito frequente. As estatísticas confirmam um fenômeno que vem crescendo há alguns anos. A gravidez nessa faixa etária tem aumentado ano a ano, e afeta toda população mundial. Desde o final dos anos 70, houve um aumento significativo da taxa de bebês nascidos de mulheres de 35 a 50 anos de idade. Em aproximadamente 20 anos, essa taxa praticamente dobrou.

Faz bem pouco tempo, a gravidez de uma mulher aos 30 anos era considerado arriscado. Hoje esta realidade já não assusta. Por diversas razões, a maioria das mulheres escolhem a idade dos 30 anos para engravidarem. E os médicos consideram hoje que a gestação de risco afeta somente às gravidas com mais de 35 anos, e em alguns casos, as que tenham mais de 38 anos de idade.

Os riscos de uma gravidez para mulheres mais maduras, para ela e para o bebê

Uma gravidez sadia, depende muito do estado de saúde da mulher, assim como da idade que tem. Se a mulher goza de boa saúde, seguramente terá uma boa gravidez. O limite de idade é importante porque a partir dos 35 anos, inicia-se o crescimento progressivo do risco para síndrome de Down e outrar alterações cromossômicas. Mas, seja qual for a idade da futura mamãe, é necessário que, antes de tentar ficar grávida, consultar a um médico, porque se tiver uma condição médica crônica como diabetes, anemia, transtorno convulsivo, pressão alta, ou se toma algum medicamenteo especial.

Embora as mulheres que ficam grávidas depois dos 35 anos, estejam mais expostas a alguns riscos especiais, os estudos afirmam que a maioria dessas mulheres têm gravidezes com bebês saudáveis.

Cada dia mais diminuem os riscos das gravidas acima dos 35 anos

A medicina avançou muito neste sentido. E tem ajudado as mulheres entre 35 a 50 anos terem gravidezes com menos riscos que em anos anteriores. Ainda assim, é necessário que as mulheres estejam informadas sobre os riscos que acarretam uma gravidez nessa idade. E seguir, claro, os conselhos médicos.

20
Abr10

Quais as antagens e desvantagens de uma gravidez tardia?

adm

Existem muitos fatores positivos para ser uma mãe “madura”. Os médicos, de um ponto de vista fisiológico, afirmam que o melhor momento, a melhor idade para ter um bebê é entre os 20 e 30 anos. Mas devido a muitas e variadas razões, as mulheres não estão querendo ou podendo seguir este conselho.

Muitas mulheres não podem optar por ter um bebê antes dos 30 anos, seja por falta de oportunidades para sua independência dos pais, ou por não encontrar o par ideal, ou ainda por não ter um trabalho estável, ou porque não está contente com seu esposo e decide separar-se. Por causa de inúmeros motivos, a mulher acaba tendo seu primeiro bebê a partir dos 30 ou 35 anos de idade, apesar dos riscos que isso possa acarretar.

O lado positivo de engravidar em idade mais avançada

Ter um filho com uma idade mais avançada tem suas vantagens. Como tudo, não se pode generalizar, mas normalmente o que pode acontecer é que, a partir dos 30 ou 35 anos:

- A mãe tenha uma melhor situação financeira;

- A mãe e/ou pai têm situação estável no trabalho;

- A mãe sabe melhor sobre o que quer;

- O filho pode ser mais desejado e querido;

- O casal pode ter uma relação mais equilibrada;

- A mãe e/o pai se sentem mais seguros para enfrentar a educação do bebê;

- ambos já superaram suas etapas de vida e sabem o que acarreta ter um bebê em casa;

- Às vezes, quando não se trata do primeiro filho, pode gerar mais tranquilidade à mãe na hora de ter e educar ao seu bebê;

- Não vêem os cuidados com o bebê como um sacrifício, e sim como uma compensação;

- A mulher mais madura não terá a sensação que tem muitas mães muito jovens, de que foi impedida de desenvolver outras fases na sua vida. De que seu bebê atrapalhou o atrasou seus sonhos de desejos.

O lado ruim de atrasar a gravidez

Mais que uma desvantagem, o melhor seria situá-los como incômodos. Não referimos aos exames e controles pelos quais devem passar as mulheres durante a gravidez como forma de detectar possíveis anomalias e outros possíveis problemas associados à idade avançada da mãe. Não se pode ignorar que os riscos de saúde, tanto na mulher como no bebê, aumentam também com a idade.

Outro ponto que gera preocupação na maternidade tardia, é que em muitas famílias o cuidado com os bebê, tenha que acumular com a tarefa de atender a uns pais mais velhos ou doentes, o que pode causar um estresse na mulher, devido ao provável sentimento de impotência e de frustração para levar a situação.

Quando se trata de um primeiro filho de uma mãe maior de 35 anos, a tendência é que se converta em filho único, ou que aconteçam gravidezes rápidas para aproveitar os anos férteis.

Mas tudo isso são somente situações e experiências. Se você tem mais de 35 anos e está esperando um bebê, deve estar consciente de que acima de qualquer problema ou dificuldade sempre predominarão as vantagens de ser uma mãe mais velha.

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