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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

19
Jul13

Qual a melhor altura para engravidar?

adm

No verão? De noite? Quando está Lua Cheia? Nada disso. Falamos de ciclo menstrual e de um estudo que avaliou os nossos conhecimentos sobre a matéria. Que não são lá muito bons.

A maioria das portuguesas (59%) não sabe quais os dias do seu ciclo menstrual mais propícios a engravidar, segundo o estudo ‘Gravidez e Planeamento em Portugal’, realizado pela Gfk Metris e promovido pela Clearblue, que juntou 502 mulheres entre os 20 e os 44 anos. Apenas 41% conseguiram identificar os dias ideais para conceber – 11% responderam um a dois dias antes da ovulação e 30% no dia da ovulação. Erradamente, 24% dizem que é um ou dois dias após a ovulação e 11% pensam que se pode engravidar em qualquer dia do ciclo (25% não sabe ou não respondem).

Ou seja, a maioria dos casais que tentam conceber pode estar a escolher os dias errados. Talvez seja esse desconhecimento que leva 70% das inquiridas a considerar-se preocupada se estivesse a tentar engravidar há mais de três meses. Só para 28% isso não seria motivo de preocupação.

A pesquisa quis saber ainda o estado de espírito destas mulheres se, naquele momento, fossem confrontadas com uma gravidez. Cinco por cento afirmam que ficariam radiantes, 11% agradadas, 29% contentes, mas surpreendidas; 23% admitem que ficariam desapontadas, mas prosseguiriam a gravidez, e 10% assumem que a interromperia.

FAÇA CONTAS À VIDA

Pronta para uma revisão da matéria dada sobre ciclo menstrual e reprodução humana, para evitar errar o alvo?

•  O ciclo menstrual começa no primeiro dia de menstruação. Varia de mulher para mulher e pode ir dos 21 aos 41 dias.

•  Depois da menstruação, os níveis de estrogénio sobem, tornando o pH uterino menos agressivo para os espermatozoides.

•  O estrogénio também estimula a produção da hormona luteinizante, que vai amadurecer e soltar o folículo dominante (óvulo): a ovulação. O dia em que ocorre pode variar de ciclo para ciclo, mas geralmente acontece 14 dias antes da menstruação.

•  O período de vida do óvulo é curto – de 12 a 24 horas. Já os espermatozoides são como maratonistas feitos para resistir, com três a cinco dias de vida. Por isso, a altura ideal para conceber é um ou dois dias antes de ovular. Assim, os espermatozoides têm tempo para viajar até à missão final, fertilizar o óvulo.

•  Logo após a ovulação, sobem os níveis de progesterona, que prepara o útero para uma eventual gravidez, revestindo-o com o endométrio, uma camada irrigada de sangue onde o óvulo fertilizado se fixará. A menstruação é a expulsão do revestimento e do ovócito quando não há fertilização.



fonte: http://activa.sapo.pt/

10
Jul13

É possível ter o mesmo corpo após a gravidez? Veja mitos e verdades

adm

Especialistas dão dicas para evitar e combater estrias, flacidez e ganho de peso depois da gestação

 

Recentemente, pessoas próximas à socialite americana Kim Kardashian, que deu à luz sua primeira filha North West em 15 de junho, revelou que ela não se sente nada confortável com o corpo após a gravidez e se prepara para um pesado treino no qual empurrará um trenó de 90 quilos para recuperar a forma, além de estar consumindo apenas 1500 calorias por dia.

 

Durante uma entrevista ao programa Superbonita, a apresentadora Angélica, mãe de três filhos também disse não se sentir muito bem durante a gestação. “Claro que seria um absurdo eu dizer que não gosto de estar grávida. Mas não posso mentir e falar que adoro essa fase. Fico enjoando e não consigo me achar bonita”.

Gravidez
Durante este período, a mulher passa por uma enxurrada de hormônios que transforma todo o corpo, começando pelas mamas, que incham bastante até o terceiro mês e o crescimento da barriga, que começa a ficar mais evidente depois do quinto mês.  Segundo a ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein, Dra. Alessandra Bedin, é “recomendado é engordar de 9 a 16 quilos, dependendo da altura e do peso antes de engravidar”.

Ao longo da gravidez, o músculo reto-abdominal se abre e a cintura alarga para garantir o aumento seguro da barriga. Mas isso pode apresentar variações entre as gestações.  “No primeiro filho, o tamanho da barriga e a flacidez da musculatura é melhor. Em geral, a barriga do segundo filho fica um pouco mais flácida devido ao músculo que já foi distendido”, explica a ginecologista Alessandra Bedin. 

 

“Na primeira gravidez, o músculo está fechado. Na segunda, não está mais. Então, para quem não malha e tem barriga flácida, a tendência é aumentar ainda mais”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. Por isso, ter cuidado com o peso e com o corpo antes da gravidez são passos fundamentais para garantir uma gravidez melhor e resultados mais satisfatórios de perda de peso no pós-parto.

 

Esse cuidado também deve ser tomado para evitar o surgimento de varizes, estrias e aumento da celulite. Por isso, procurar um nutricionista, beber muita água e praticar exercícios físicos com acompanhamento médico são fundamentais. “As estrias aparecem quando você aumenta ou diminui o peso rapidamente”, explica o Dr. Edilson, que ressalta a importância de observar o ganho de peso. Mas é como evitá-las?

 

“Prevenir é o melhor remédio. Todas sabem que estrias só são retiradas com cirurgia plástica e devemos evitar ao máximo o aparecimento. Beber muita água e usar hidratantes a base de ureia são as melhores opções”, afirma a cirurgiã plástica Dra. Vanessa Brandalise.

Os óleos também são indicados para a hidratação, mas desde que tenham água na formulação. “Óleo puro de amêndoas ou não, ele faz uma capa externa na pele e é pior do que não passar nada. O melhor é sempre passar um óleo no banho ou usar os cremes com uma base de água para ter penetração na pele”, explica a Dra. Alessandra.

 

De acordo com o aparecimento das estrias, a barriga costuma coçar, sinal de que a hidratação precisa ser intensificada. “Coceira é um sinal de que está estourando o colágeno da pele. O sinal de querer coçar é o pior problema, aí não tem jeito. Por isso, quanto mais hidratação melhor. Pode melecar!”, continua a ginecologista.

A drenagem linfática é um bom hábito para se adquirir durante a gravidez e mantê-lo no pós-parto. “Não há contra indicação para drenagem, mas a posição de barriga para cima não é apropriada, tente sempre fazer de lado. Duas ou três vezes por semana, a própria mulher pode massagear seios, olhos e rosto em casa para diminuir o inchaço”, indica a Dra. Alessandra.

O cuidado com a pele é mais uma prioridade, devido às manchas que aparecem principalmente nas mulheres morenas e não são sensíveis somente ao sol, mas também à luz. Por isso, o filtro solar deve ser aplicado no rosto, mãos e braços e reaplicado depois de quatro ou seis horas.

 

Pós-parto
Depois do parto, a preocupação em recuperar o corpo também chega.  “Dizem que a mulher nunca mais vai ter o corpo de antes, mas isso é totalmente mito”, afirmou Dra. Alessandra Bedin, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein.

 

Algumas mulheres se recuperam o corpo mais facilmente, já outras precisam de um pouco mais de esforço para recuperar a forma desejada.  A cantora Ivete Sangalo disse não ter tido pressa para perder os 24 quilos da gravidez do filho Marcelo.  Ela eliminou 15 deles nos primeiros meses e se concentrou em exercícios e alimentação mais regrada depois de um ano do nascimento do herdeiro. Já a também cantora baiana Claudia Leitte disse não ter feito nada de especial para emagrecer os 13 quilos que ganhou na gravidez de seu segundo filho. “Perdi treze quilos em um mês sem fazer nada demais”, declarou na época.

 

“Normalmente falamos que um bebê demora nove meses para nascer, e outros nove meses para o corpo voltar ao normal. Todas já vimos mulheres magérrimas e saradas logo após a gestação, mas isso não é o normal e nem aconselhável. Esperar o tempo necessário ao retorno dos níveis hormonais e da circulação materna é importantíssimo”, alerta a cirurgiã plástica Dra. Vanessa Brandalise.

 

Nos meses seguintes ao parto, a amamentação é a grande aliada da mulher. “Na fase de amamentação é mais fácil perder peso porque o corpo está com o metabolismo aumentado para a produção do leite e isso ajuda a queimar excesso de gordura que ele acumulou para a época da amamentação. Sendo assim, a tendência é ele próprio consumir aquilo que armazenou”, explica a cirurgiã.

 

No entanto, algumas mulheres têm mais dificuldades em ter de volta o corpo pelo menos parecido ao que era antes. “Depois de seis meses, fazendo exercício e alimentação adequada, se não recuperou o peso, aí a cirurgia plástica é uma opção”, afirma a ginecologista do Hospital Albert Einstein, Dra. Alessandra Bedin. No entanto, a mulher não pode estar amamentando para passar pela cirurgia. “O ideal é esperar um período de 8 a 12 meses, mas a mulher deve estar sem amamentar por pelo menos três meses e estar com o seu peso o mais próximo possível do anterior a gestação”, explica a cirurgiã plástica Dra. Vanessa.

 

Mas, tomar alguns cuidados durante o período pós-parto pode ajudar a evitar a mesa de cirurgia. Os básicos: exercício físico, alimentação adequada, beber muito líquido e hidratar mamas (evitando a região da auréola) e barriga devem virar regra, mas outros opções também podem ajudar. “Métodos alternativos, como drenagem linfática, infravermelho, radiofrequência e cremes modeladores aceleram o retorno mais rápido após o parto, assim como o uso de ácidos e peelings para as manchas faciais”, argumenta a cirurgiã plástica.

No primeiro mês após o parto, o uso da cinta modeladora é indicado, mas ao contrário do que se imagina, não deve ser estendido como forma de ajudar a reduzir a barriga. “A cinta faz uma leve compressão no abdômen e ajuda na drenagem quinze ou trinta dias após o parto ou em qualquer outra cirurgia. O que ela faz é ajudar na redução do inchaço, em relação à flacidez, não ajuda muito. O que ajuda a perder peso é a alimentação”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. 

 

Os seios também são motivo de preocupação para as mulheres. Estrias e a aparência de “caídos” são os principais incômodos. Para evitar que o aumento do peso das mamas cause menos danos possível, o uso de um sutiã adequado é a melhor escolha. “O que mais faz diferença é o quanto ela sustenta a mama, usar um bom sutiã é fundamental. Ele deve ter alça e sustentação boa na parte de baixo”, explica a Dra. Alessandra. Ter o cuidado de segurar o seio na hora da amamentação também pode amenizar os problemas, além de ser melhor para o bebê.

“Lembrando sempre que o bebê deve mamar igualmente nos dois seios. Isso pode causar problemas futuros, se houver predileção por um lado”, alerta a Dra. Vanessa. Para as mulheres que têm silicone, o cuidado deve ser um pouco maior. “Durante a amamentação, junta o peso do silicone com o peso do seio, aí normalmente as mulheres precisam arrumar depois”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. No entanto, ele ressalta também que “peso, genética e qualidade do silicone” fazem muita diferença.

 

fonte:http://mulher.terra.com.br/vi

09
Jul13

Nova técnica usada para selecionar embrião para fertilização in vitro

adm

Cientistas revelaram hoje ter utilizado uma nova técnica de sequenciamento de genes para selecionar um embrião viável para fertilização in vitro (FIV), que resultou no nascimento de um rapaz saudável.

 

A FIV, processo através do qual um óvulo é fertilizado num laboratório, é falível e apenas cerca de 30 por cento dos embriões dão origem a uma gravidez após a implantação. 

Desconhece-se exatamente a razão para a alta taxa de insucesso, mas os defeitos genéticos são os principais suspeitos, segundo os autores do estudo, apresentado hoje num encontro em Londres da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE, na sigla em inglês). 

O novo método, conhecido como sequenciamento de nova geração ou NGS, utiliza tecnologia atualizada para sequenciar um genoma inteiro, revelando doenças genéticas hereditárias, anormalidades cromossomáticas e mutações, segundo a agência France Presse. 

O autor do estudo, Dagan Wells, do Centro de Investigação Biomédica NIHR da Universidade de Oxford, disse que a nova tecnologia é "inerentemente mais barata" e permite obter mais dados do que os métodos antigos. 

Fornece milhões de fragmentos de ADN de uma única célula, que são depois sequenciados por um computador. 

O método começou a ser utilizado em investigação genética e diagnóstico, mas não ainda na triagem de embriões, indicou Wells. 

"Muitos dos embriões que resultam de tratamentos de infertilidade não têm hipóteses de se tornarem um bebé porque têm anormalidades genéticas letais. O sequenciamento de nova geração melhora a nossa capacidade de detetar essas alterações e ajuda-nos a identificar os embriões com as melhores possibilidades de produzirem uma gravidez viável", disse o cientista num comunicado.   

Wells testou o método no laboratório até estar satisfeito com o nível de precisão e depois utilizou-o para ajudar dois casais submetidos a fertilização in vitro. 

As mães tinham 35 e 39 anos e o método identificou três blastocistos saudáveis num casal e dois no outro. Apenas um embrião foi implantado em cada mulher e ambos resultaram em gravidezes saudáveis, indica o comunicado.  

"A primeira gravidez terminou com o nascimento de um rapaz saudável em junho" e a segunda mãe "tem o parto previsto para breve", adiantou Wells.  

fonte:Lusa

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