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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

18
Nov13

Desejos da gravidez: ceder ou não ceder?

adm

Castanha de caju com água de coco, algodão doce, churros, tomate com açúcar e até ferrugem. Era esse o menu que dava água na boca de Barbara Assmann, 22 anos, durante sua primeira gravidez. "Cheguei a chorar por conta dos meus desejos", confessa. "O único que não realizei foi o de chupar o parafuso enferrujado que vi no banheiro da casa da minha mãe, afinal eu estava grávida, não louca", diverte-se a jovem, que é mãe de Lorena e está grávida de 8 meses de Laura.

Desejos tão inusitados quanto os de Barbara são comuns, mas devem ser informados ao médico, pois podem significar mais do que simples vontades. "Carências nutricionais levam o cérebro da gestante a procurar alimentos que contenham os nutrientes que estão em déficit no organismo", explica Rosana Menezes de Souza, nutricionista clínica do Hospital e Maternidade Santa Brígida.

A especialista aproveita para listar os alimentos recomendados e os que devem ser evitados durante a gestação. Segundo Rosana, alimentos integrais, frutas, legumes, verduras, carne bovina magra, frango sem pele, peixe, leguminosas como feijão, soja, grão de bico e ervilha, sucos e fontes de cálcio, como leite, iogurte e queijos magros, são os ideais. Já café, chocolate, embutidos, molhos cremosos, temperos prontos ou picantes, queijo amarelo, frituras e carnes cruas devem ficar de fora.

Difícil é resistir à tentação de um sashimi fresquinho, como nos casos da atriz Betta Toninni, 27 anos, e a assistente fiscal Priscylla Campos, 24 anos. "Fiquei fissurada por comida japonesa, ia no mínimo duas vezes por mês no rodízio", revela Betta. No caso de Priscylla, além da culinária oriental, uva e bolos com recheio e cobertura faziam parte da lista de vontades. Ela relata: "às vezes sentia cheiros que despertavam alguns desejos e batia um desespero. Quando eu finalmente os realizava, sentia um prazer muito grande; uma simples uva parecia nunca ter sido tão saborosa".

A nutricionista Rosana alerta para o risco que existe em atender a determinados desejos: "não aconselho ingerir alimentos crus, por exemplo, pois existe o sério risco de intoxicação alimentar, tanto da mãe quanto do bebê".

Ceder ou não ceder? Eis a questão 
A alteração dos hábitos alimentares durante a gestação, quando é comum a mulher ingerir alimentos com pouco ou nenhum valor nutritivo, é conhecida como Picamalácia ou Pica. Além das carências nutricionais, Rosana explica que há outros fatores que contribuem para o surgimento do quadro, como mudanças nos níveis dos hormônios prolactina e progesterona, que mexem com o apetite e com o Ph da boca, e carências afetivas, que levam a gestante a buscar a atenção do companheiro por meio de pedidos muitas vezes extravagantes.

O Dr. Jurandir Piassi Passos é ginecologista, obstetra e especialista em medicina fetal do laboratórioDelboni Auriemo Medicina Diagnóstica e esclarece as gestantes quanto às consequências de se atender - ou não - aos desejos. "Depende do que a gestante quer. A recusa não trará problemas para o desenvolvimento do bebê. A substância contida no alimento desejado pode ser muito mais prejudicial", frisou Dr. Jurandir.

O médico cita casos extremos: "quando a mulher compreende a situação e a aceita, só uma boa orientação já resolve o problema. Mas, quando a ingestão de substâncias pode colocar em risco a saúde da gestante ou do bebê, pode haver a necessidade de internação e utilização de medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos".

Cara de Pudim? 
Não importa o motivo: seja porque o médico proibiu, seja porque a loja de conveniência estava fechada às três horas da manhã, desejos não atendidos não trarão prejuízos. "Com certeza, a criança não vai nascer com cara ou corpo do alimento que a mãe não conseguiu obter", tranquiliza o Dr. Jurandir. Fundamental. Nesta situação é bom contar com o carinho e a disposição do companheiro, dos familiares e dos amigos para tornar a gravidez menos turbulenta. O especialista do laboratório Delboni afirma que, muitas vezes, "a necessidade de atenção, a insegurança e a ansiedade acabam levando a mulher a ter alterações do padrão alimentar, solicitando ou mesmo ingerindo alimentos fora do habitual".

O fato é que a gravidez é uma fase de grande sensibilidade, instabilidade emocional e variações de humor. Todo o cuidado, portanto, é sempre bem-vindo. "Meu companheiro me apoiou em todos os momentos, principalmente nos mais complicados. Minha família e meus colegas de trabalho me mimavam muito: se eu dizia estar com vontade de arroz doce, no dia seguinte ganhava uma travessa inteira", lembra Priscylla. O tratamento vip fez toda a diferença para a mamãe do recém-nascido André Luiz: "foi muito importante pra mim, me sentia segura e amada".

Betta Toninni e Barbara Assmann também demonstram grande carinho ao lembrar do apoio que receberam durante a gestação, mesmo quando surgiam os desejos mais complicados. "Eu saía da zona sul e atravessava São Paulo inteira só pra comer o pão da padaria do bairro da minha mãe. Nenhum pão no mundo era tão saboroso quanto aquele, cheguei a comer dez pães no mesmo dia", revela a atriz, mãe de Rian, 4 anos.

Prestes a dar a luz à segunda filha, o caso de Barbara foi ainda mais difícil. "Estávamos no mês de julho e senti desejo de comer chocotone. Não achamos em lugar nenhum, sofri bastante. Agora já conseguimos comprar alguns, mas minha vontade não sacia, preciso comer um por semana", declara. Mesmo admitindo que a realização de um desejo é extremamente prazerosa, as entrevistadas são unânimes quanto à necessidade de cuidar da alimentação pra garantir a própria saúde e a do bebê. "Saiba diferenciar o desejo da simples vontade de comer, para não abusar e ganhar muito peso, algo fácil de acontecer durante a gestação", aconselha Barbara às gestantes de primeira viagem.

fonte:http://br.mulher.yahoo.com/o

12
Nov13

Gravidez após os 40 passa de 5% para 16% nos últimos 40 anos

adm

Uma pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo mostrou que o número de gestações tardias passou de 5% para 16% nos últimos quarenta anos. O tema chama a atenção dos médicos e pesquisadores não só pelo aumento do número de mulheres que tomam esta decisão, mas também pelas implicações trazidas pelo quadro. 

 

A coordenadora médica do Hospital e Maternidade São Luiz, Márcia Maria da Costa, abordou o tema durante o durante o 2º Congresso Nacional dos Hospitais Privados (Conahp). “Ao retardar a maternidade, a gestação pode ser considerada de alto risco e a probabilidade de uma evolução desfavorável é mais acentuada”, afirma.

 

A especialista explica que esta escolha acarreta riscos como a maior incidência de diabetes gestacional (19,2%); doença hipertensiva (14,6%);  abortamento (20%); e prematuridade (15%). Para os recém-nascidos, os riscos incluem complicações decorrentes da prematuridade e alterações genéticas.

 

Na unidade Itaim do hospital, o crescimento de casos de mulheres com mais de 40 anos internadas no setor de patologia obstétrica foi de 106%, com uma média de 8% ao ano, no período entre 1998 a 2008.  

 

Avanço da medicina
O tratamento deste grupo de risco evoluiu com a medicina e, nestes casos, os cuidados durante o pré-natal podem identificar complicações maternas e o tratamento precoce.

 

Com a possibilidade de engravidar mais tarde, muitas mulheres preferem resolver alguns aspectos da vida antes: carreira, relacionamento e estabilidade financeira são alguns deles.  

 

De acordo com pesquisas recentes, a maternidade tardia também pode trazer benefícios para as mães e para os bebês. De um modo geral, mulheres mais velhas são mais assertivas em relação aos cuidados e à educação dos filhos.

 

Além disso, muitas delas têm mais disposição para amamentar e tendem a escolher alimentos mais saudáveis para suas crianças, preferindo frutas, legumes e verduras a doces, refrigerantes e comidas processadas. Halle Berry, Uma Thurman, Mariah Carey, Nicole Kidman, Solange Couto e Carla Bruni, são algumas das celebridades que tiveram filhos após os quarenta.

 

 fonte:http://mulher.terra.com.br/

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