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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

28
Jul14

Benefícios da ingestão de Ômega 3 na gravidez

adm

O consumo de alimentos ricos em Ômega 3 é indicado para todos, mas especialmente para gestantes, pois têm um papel importante para o desenvolvimento cerebral e da retina do bebê. De acordo com Lenycia Neri, nutricionista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo (FMUSP), estudos científicos apontam que o consumo de ômega 3 previne, ainda, o parto prematuro de origem espontânea e diminui, consequentemente, o risco de o bebê nascer com baixo peso.

 

Desde 2007, a Comissão Europeia recomenda que a ingestão de Ômega 3 DHA seja de, no mínimo, 200 mg ao dia para gestantes e lactantes. O Ômega 3 é um ácido graxo essencial para o organismo não sintetizado naturalmente e que, por isso,  precisa ser consumido na dieta. Presente em peixes como salmão, sementes de linhaça, nozes e azeite de oliva, o ômega 3 é composto por três frações específicas: ALA (ácido alfa-linolênico), EPA (ácido eicosapentaenóico) e  DHA (ácido decosahexanóico).

“O consumo de Ômega 3 somente por meio dos alimentos dificilmente entregará a fração correta de DHA que a gestante necessita, por isso, na  maioria das vezes é recomendável a suplementação”, salienta Lenycia. Pesquisas mostram que gestantes e lactantes brasileiras, particularmente, apresentam ingestão deficiente de ácidos graxos Ômega 3, em especial DHA.

“Em todos os casos em que a gestante não consegue suprir por meio da alimentação a quantidade necessária de Ômega 3, que é de pelo menos duas porções semanais de peixes ricos em Ômega 3 e de origem segura, a suplementação é indicada”.

Uma sugestão da nutricionista é o alimento funcional Proepa Gesta, da linha de nutracêuticos do laboratório Aché, que contém Ômega 3 com DHA concentrado. Proepa Gesta ajuda na prevenção de parto prematuro de origem espontânea e no desenvolvimento cerebral do bebê. Cada cápsula contém 250mg de DHA concentrado. A recomendação é que a gestante tome de 1 a 2 cápsulas ao dia ou conforme a orientação do ginecologista obstetra responsável pelo seu pré-natal, um especialista deve sempre ser consultado.   

“Os ácidos graxos Ômega 3 fazem parte das membranas das células nervosas, portanto, toda formação do sistema nervoso do bebê: cérebro, medula espinhal e nervos dependem do consumo de Ômega 3 para o desenvolvimento adequado”,  explica Lenycia. 

A ingestão de Ômega 3 DHA durante a fase de lactação também é  recomendada. “É importante manter a suplementação durante todo o período da amamentação porque o bebê recebe os benefícios Ômega 3 através do leite materno.

 

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/b

28
Jul14

Obesidade na gravidez aumenta riscos para a gestante e o bebê

adm

A gravidez, ou o desejo de engravidar, quase sempre motiva mulheres a se cuidarem mais: elas param de fumar, por exemplo, ou comem alimentos mais nutritivos. Mas muitas vêm se deparando com uma questão cada vez mais comum: a obesidade, que afeta 36% das que estão em idade fértil nos Estados Unidos. No Brasil, 47,4% das mulheres têm sobrepeso e 18% são obesas.

 

Além de impossibilitar a concepção, o problema – que define aquelas cujo Índice de Massa Corporal (IMC) ultrapassa 30 – está ligado a uma série de dificuldades durante a gravidez, o parto e o nascimento em si. Entre elas está o diabetes gestacional, a hipertensão, a pré-eclâmpsia e até o aborto espontâneo, cesariana de emergência, parto prematuro e de natimorto.

Os filhos de obesas têm mais probabilidades de ter defeitos congênitos e correm maiores riscos de morrer durante o nascimento ou logo depois dele – e os que sobrevivem têm grandes chances de desenvolver hipertensão e obesidade na idade adulta.

A maior parte dos bebês nascidos de mães acima do peso é saudável; entretanto, uma análise recém-publicada de 38 estudos descobriu que mesmo um aumento discreto de peso na fase pré-gravidez aumenta os riscos de morte do feto ou da criança depois de nascida.

Mais magra. Mulheres obesas que querem ter filhos não devem abandonar as tentativas de emagrecer. O ideal é emagrecer antes de engravidar. Uma obesa que engravida deve engordar menos do que uma mulher normal durante a gestação. O Instituto de Medicina dos Estados Unidos sugere que os valores fiquem entre 6 kg e 11 kg para mulheres com sobrepeso e de 5 kg a 9 kg para as obesas.

Embora nenhuma mulher deva tentar emagrecer durante a gravidez, a médica Sigal Klipstein, presidente do comitê de ética do Colégio Norte-Americano de Obstetrícia e Ginecologia, sugere que uma mulher de 135 kg, por exemplo, mantenha esse peso durante todo o período, sem que isso seja prejudicial ao feto.

A obesidade pode causar mudanças psicológicas que afetam negativamente a gravidez, começando com uma ovulação irregular que pode resultar em infertilidade.

Cesariana. As obesas têm mais chances de enfrentar problemas para processar o açúcar no sangue, o que eleva as chances de defeitos congênitos e aborto espontâneo. Há também a probabilidade de que o bebê seja grande demais para o parto normal, exigindo uma cesariana – que, por sua vez, também oferece riscos em termos de anestesia e cirurgia.

Os bebês de mulheres obesas têm mais probabilidades de desenvolver defeitos no tubo neural, como espinha bífida e anencefalia, e sofrer lesões no nascimento, como distócia de ombro, que pode ocorrer por causa do tamanho.

Flash

Sem culpa. Os obstetras devem discutir os riscos associados ao excesso de peso com as pacientes e “evitar culpá-las pelo problema”, afirma o comitê de ética do Colégio Norte-Americano de Obstetrícia e Ginecologia.

 

fonte:http://www.otempo.com.br/i

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