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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

27
Mai15

Quer engravidar? Fique atenta às suas bochechas

adm

Por que é que tantas mulheres usam blush para deixar as bochechas mais coradas? Segundo um estudo, faces rosadas tornam os rostos femininos mais atraentes para potenciais companheiros. E isso ocorre especialmente quando os níveis da hormona estradiol estão em alta, o que coincide com o período fértil.

Segundo o investigador Benedict Jones, da Universidade de Glasgow, autor da pesquisa, o estradiol aumenta o fluxo nos vasos sanguíneos próximos da superfície da pele, causando o rubor.

O estudo, publicado na revista Psychoneuroendocrinology, envolveu 116 mulheres com idade em torno dos 21 anos, testadas em cinco sessões semanais. No período da pesquisa, elas não puderam bronzear-se, nem usar pílula ou maquilhagem.

Os pesquisadores concluíram que os rostos das mulheres estavam significativamente mais rosados quando os testes de saliva indicavam que o estradiol estava mais elevado. Os dados foram divulgados no jornal britânico Daily Mail.

Em estudos anteriores, Jones já havia sugerido que, durante o período fértil, as mulheres também são mais propensas a usar a cor vermelha ou rosa. Isso explicaria até mesmo a popularidade desses tons nas lingeries vendidas aquando do Dia dos Namorados.

fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

14
Fev11

Conheça alguns recordes relativamente a maternidade

adm

Nem toda gestação dura 9 meses, nem sempre o número de bebês está correto no ultrassom e há quem tenha sido mãe depois dos 65.

 

Ao tornar-se mãe, você provavelmente vai bater o seu próprio recorde de noites sem dormir. Mas outras mulheres quebraram recordes ainda mais incríveis, como dar à luz óctuplos. Ou amamentar um recém-nascido de quase nove quilos. Ou, ainda, ter gêmeos aos 70 anos. Conheça estes e outros recordes curiosos da maternidade.

Casa cheia
A norte-americana Nadya Suleman teve que comprar uma verdadeira coleção de berços ao montar seu enxoval. Em janeiro de 2009, ela teve óctuplos – seis meninos e duas meninas. Nadya esperava por “apenas” sete bebês. Mas, de acordo com o site do programa Good Morning America, da rede de televisão e rádio ABC, o oitavo apareceu cinco minutos depois do primeiro – devia estar escondido atrás dos irmãozinhos. Todos nasceram prematuros e foram recebidos por uma equipe de 46 médicos. Concebidos por fertilização in vitro, os oito bebês se somaram aos outros seis filhos de Nadya. E você achava que sua casa era cheia.

Avó e mãe
Em julho de 2008, a indiana Omkari Panwar teve gêmeos – como milhares de outras mulheres ao redor do mundo. O surpreendente é que Omkari foi mãe aos 70 anos. Ela já era avó de cinco crianças quando mais dois filhos, um menino e uma menina, nasceram de cesárea após Omkari realizar uma fertilização in vitro. A gravidez ocorreu porque a indiana, ao lado do pai dos gêmeos, Charam Singh, queria ter um menino, o que não havia acontecido até então. Antes de Omkari, a espanhola Maria Carmen del Bousada era a mulher mais velha a ter tido filhos, aos 66 anos.

Bebê gigante
Dizem que todo bebê nasce com cara de joelho. Muhammad Akbar Risuddin, nascido em setembro 2009 na Indonésia, seria um joelho bem grandinho: o médico que realizou a cesárea comparou o tamanho do recém-nascido Akbar ao de um bebê de nove meses. Com 8,7 quilos e 62 centímetros, o bebê foi confundido com gêmeos ainda na barriga da mãe, Ani. Akbar era o terceiro filho da família, mas nenhum dos anteriores nasceu tão grande quanto ele. Aqui no Brasil, em janeiro de 2005, Ademilton dos Santos nasceu com oito quilos. E, segundo o Guinness Book of World Records, o maior bebê do mundo saiu da barriga da canadense Anna Bates, em 1879. Ele pesava 10,8 quilos – mas não resistiu e morreu onze horas após o nascimento.

Na palma da mão
284 gramas era o peso que Amillia Taylor tinha ao nascer nos Estados Unidos, em 2006, menos de 22 semanas após ter sido concebida. Mesmo com a ajuda da medicina moderna, Amillia pode ser considerada um milagre. E um milagre muito comemorado pela mãe, a professora Sonja Taylor, que teve Amillia aos 35 anos. Principalmente porque, segundo a Associação de Pediatria Americana, bebês nascidos antes das 23 semanas completas de gestação dificilmente sobrevivem.

Um casal de gêmeos, duas festas de aniversário
Cinco minutos? Meia hora? Nada disso. Os gêmeos de Maricica Tescu nasceram com dois meses de diferença. Como se não bastasse, foram anos diferentes. Catalin nasceu de cesárea em dezembro de 2004 e Valentin veio ao mundo em um parto normal, em fevereiro de 2005. Maricica tinha uma rara deformação no útero, que permitiu aos médicos esperar a gestação completa de Valentin.

Já a norte-americana Jennifer Renz teve gêmeos com uma semana de diferença, em 2010, simplesmente por que o processo de parto estagnou logo após o nascimento da menina, que recebeu o nome de Grace. Os médicos preferiram não induzir a chegada do outro bebê e ele chegou sete dias depois (e recebeu o nome de Noah). Os pais afirmaram que vão comemorar os aniversários das crianças separadamente.

Três “parabéns a você”
A britânica Jennifer Allali deve ser especialista no cálculo da gestação. Seus três filhos, nascidos em anos diferentes, vieram ao mundo na mesma data: 7 de outubro. Sami nasceu em 2010, Adam em 2007 e Najla em 2005. Haja voz para cantar o “Parabéns” três vezes seguidas no mesmo dia.

Grávida por um ano
Segundo registros do ano de 1945, uma mulher chamada Beulah Hunter, de 25 anos, deu à luz em um hospital em Los Angeles. O acontecimento se tornava marcante por um motivo um tanto estranho: Penny Diana, sua filha, nascia não mais nem menos que 375 dias após ter sido concebida. De acordo com a revista “Time”, o médico de Beulah afirmou, na época, que o crescimento do bebê aparentou ter sido interrompido após três meses de gestação, e os batimentos cardíacos da criança só foram detectados pela primeira vez quatro meses depois – quando Beulah já estava no sétimo mês de gravidez.

fonte:delas.ig.com.br

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