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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

20
Jun11

Saiba como combater as dores nas costas durante toda a gravidez

adm

As dores nas costas podem se estender até mesmo depois da gravidez. No entanto, é possível suavizar e evitar esse desconforto, principalmente se a mulher começar a preparar o corpo desde antes de engravidar. Essas dores, na maioria das vezes, são casos de lombalgia, ou seja, dores musculares na região lombar. "Na segunda metade da gravidez, o centro de equilíbrio das gestantes muda, devido ao maior peso do útero. Isso aumenta a curvatura normal da coluna, o que causa um estresse nos músculos", explica o ginecologista e obstetra Mariano Tamura, do Hospital Albert Einstein.

Recorrer a remédios para acabar com essa dor pode causar problemas ao feto. Mesmo as pequenas doses de analgésicos já podem gerar bebês do sexo masculino com problemas de fertilidade na idade adulta, como aponta um estudo feito pelo Rigshospitalet Copenhagen, na Dinamarca, e publicado no jornal especializado em reprodução Human Reproduction.

De acordo com os médicos, é cada vez mais comum que mulheres grávidas tomem analgésicos para diminuir os desconfortos da gravidez - como dores nas costas, na cabeça e nas pernas - sem ter um aconselhamento médico. Isso pode ser uma das causas do aumento no número de homens inférteis nos últimos anos. O uso de antiinflamatórios também deve ser restrito, já que uma dose elevada pode afetar a formação do sistema cardiorrespiratório do bebê.

O melhor jeito de acabar com as dores nas costas, de acordo com o ginecologista Mariano, é corrigir alguns maus hábitos e preparar os músculos certos para proteger a coluna do deslocamento causado pelo crescimento do bebê.

Abaixe-se sem prejudicar a coluna

Abaixar de modo incorreto para apanhar algo que está no chão ou dormir em uma posição inadequada pode trazer muito desconforto e, em alguns casos, até prejudicar a saúde do bebê. "Todos nós sabemos que não devemos dobrar a coluna para pegar algo no chão e que o correto a se fazer é dobrar os joelhos e manter a coluna reta, mas nunca colocamos isso em prática. As gestantes precisam ter esses cuidados se querem ter menos dores", esclarece Mariano Tamura.

Posição correta

Não ficar muito tempo na mesma posição é outro cuidado que deve ser redobrado durante a gravidez. Para manter o corpo de um mesmo jeito, alguns músculos das nossas costas e da região do abdômen relaxam e outros se contraem. Ficar muito tempo com os músculos contraídos causa dor, e consequentemente, estresse. Já quando ficam muito tempo relaxados, eles perdem tonicidade e não conseguem manter uma postura adequada.

Algumas posições na hora de dormir já prejudicam a coluna normalmente. Para as grávidas, o efeito é ainda pior. "A melhor posição para uma gestante dormir é de lado, com os joelhos e as coxas levemente flexionados, e não de barriga para cima, como muitos pensam", explica o obstetra. O peso do útero causa pressão nos nervos das costas, como o ciático, o que provoca dores - que podem se espalhar pelos membros inferiores - e sensação de mal estar que dura o dia inteiro.  

Exercícios

O educador físico Alexandre Alves, diretor do Centro Atividade Física para Gestantes, recomenda fortalecer o que os especialistas chamam de CORE - parte central do corpo. "É uma preparação que deve ocorrer já quando o casal está tentando ter um bebê", lembra.

Ele explica que é preciso fortalecer três conjuntos de músculos para estabilizar a coluna: lombares, abdominais e oblíquos do abdômen - musculatura que fica na parte lateral da barriga. "Se trabalhados desde o começo da gestação e de maneira correta, esses músculos diminuem consideravelmente as dores nas costas durante e depois da gravidez", explica o especialista.

Os exercícios devem variar de acordo com cada fase da gestação, já que o corpo da mulher passa por muitas transformações durante os noves meses.

Primeiro trimestre

No começo da gravidez, é pouco comum sentir dores nas costas. Mesmo assim, a preparação dos músculos já deve ter início. "Mas, antes de começar qualquer tipo de exercício para prevenir dores nas costas, é preciso consultar um médico. Cada caso deve ser analisado de forma particular", lembra o educador físico Alexandre.

Os exercícios nessa fase precisam ser mais leves, envolvendo mais repetições e evitando, acima de tudo, movimentos bruscos. "Como o feto ainda não está totalmente estável no útero, qualquer movimento muito brusco ou esforço intenso pode prejudicar a saúde tanto da gestante como do bebê", diz o especialista.

A caminhada é um exemplo de atividade de pequena intensidade que, no final da gravidez, faz toda a diferença. Trabalha-se a respiração e, consequentemente, o diafragma e os músculos abdominais, responsáveis por manter uma boa postura.  

Segundo trimestre

É quando a barriga começa a crescer que a futura mamãe pode fazer exercícios mais intensos para prevenir as dores nas costas. Um dos mais comuns é chamado de perdigueiro. Nesse exercício, a mulher deve ficar apoiada nos joelhos e nas mãos, de barriga para baixo, e erguer um braço e a perna oposta. "Para ficar mais fácil de entender, é só levantar o braço direito e a perna esquerda ao mesmo tempo, ficar em equilíbrio nessa posição de 30 a 60 segundos e, depois, fazer o mesmo com os outros dois membros", conta Alexandre. Esse exercício pode ser feito em casa e não traz nenhum perigo ao bebê e à mãe, já que a posição não faz pressão na coluna ou no útero.

Abdominais também ajudam a acabar com a dor nas costas, já que os músculos da barriga são essenciais para manter a boa postura e deixar a coluna protegida e fortalecida. No entanto, é fundamental ter as instruções de um profissional. "O abdômen tradicional, aquele com as costas no chão, é desaconselhado para gestantes, já que provoca um peso maior do corpo da mãe e do bebê sobre a veia cava, que fica próxima a coluna, limitando o fluxo de sangue para o feto", explica o educador físico.

O jeito correto da gestante fazer abdominais é usar uma almofada ou uma cadeira como apoio e ficar praticamente sentada, fazendo flexões para frente e para baixo.  

Terceiro trimestre

Por ser nessa época que as dores se tornam mais frequentes e intensas, muitas mulheres só procuram ajuda profissional no final da gestação. "Quem começa a fazer exercícios apenas nessa fase da gravidez terá resultados menos significantes", lembra o educador físico.

Como a barriga está bem grande, é preciso mudar os exercícios. Devido a mudanças no corpo - como aumento de peso, menor circulação para as pernas, aumento de cãibras e maior dificuldade de locomoção -, é melhor focar nos exercícios de respiração e resistência.

É também a partir dos seis meses, que o corpo da mulher passa a liberar um hormônio chamado relaxina, que deixa as articulações entre os ossos mais frouxas. "A relaxina é liberada para facilitar o parto, mas o seu efeito de relaxamento nas juntas afeta todo o corpo. Por isso, é preciso ter cuidado com alongamentos, agachamentos e exercícios de impacto", explica Alexandre Alves.

A hidroginástica e a caminhada são as opções mais aconselhadas pelos especialistas, já que trabalham respiração e circulação sanguínea, além de não causar impactos nas articulações, nem perda de equilíbrio. No entanto, cada gestante também pode fazer exercícios que já esteja acostumada. "Se uma mulher gosta de natação, por exemplo, e não tem nenhum fator de risco para a gravidez, pode continuar a fazer essa atividade física", indica o ginecologista e obstetra Mariano Tamura.

fonte:http://www.portaldepaulinia.com.br/

01
Jun10

O Síndroma do feto alcoólico, o que é?

adm

A síndroma do feto alcoólico é uma doença que afecta algumas crianças nascidas de mães que beberam álcool durante a gravidez.

O consumo de álcool durante a gravidez pode causar defeitos de nascimento, sobretudo se a mãe o ingere em grandes quantidades ou se embriaga. Como também não está demonstrado que beber poucas quantidades de álcool seja inócuo durante a gravidez, não se deveria consumir absolutamente nada de álcool. Grandes quantidades de álcool podem provocar um aborto ou a síndroma do feto alcoólico.

Os recém-nascidos que padecem desta síndroma são pequenos para a sua idade gestacional e também têm a cabeça pequena, o que indica um escasso desenvolvimento cerebral dentro do útero. Algumas das malformações que podem produzir-se compreendem olhos pequenos, achatamento da zona média da cara, pregas anormais nas palmas das mãos, defeitos cardíacos e articulações anormais. A consequência mais grave é o desenvolvimento cerebral defeituoso, que deriva em atraso mental. O consumo de álcool durante a gravidez é a causa de atraso mental que mais facilmente se pode evitar.

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