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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

13
Out14

Vinte e um fatos bizarros sobre a gravidez

adm

O que você realmente entende de gravidez? Não, caro(a) leitor(a), não é por acaso que as mulheres possuem ovários, útero e um número limitado de óvulos desde que nascem. Muitas vão optar por não engravidar, mas as que eventualmente o fizerem, essas sim irão sofrer transformações drásticas em seus corpos, relacionamentos e psique que as que nunca tiverem jamais saberão o que é. Tudo bem, essas mudanças podem não ser magníficas, entretanto algumas delas são particularmente interessantes. Pensando nisso, o site BuzzFeed decidiu trazer as vinte e uma coisas sobre a gravidez que você provavelmente ainda não sabia:

1. Estimular os mamilos é o único método cientificamente provado de estimular o trabalho de parto.
Esfregar ou girar os mamilos de uma mulher quando ela está prestes a dar à luz pode causar contrações devido à ação de um hormônio chamado ocitocina, que pode gerar contrações. Este método é chamado de “técnica do conforto”.

2. A gravidez mais longa já conhecida durou um ano e dez dias.
A gravidez do ser humano normalmente dura cerca de 280 dias, porém Beulah Hunter de Los Angeles descobriu que às vezes elas podem durar mais de um ano.


3. Bebês conseguem sentir o gosto do alimento que suas mães estão comendo.
 Sabores fortes como o de alho conseguem ultrapassar a barreira do fluido amniótico no útero, um estudo recente provou que os bebês cujas mães bebiam muito suco de cenoura também acabavam apresentando preferência pelo suco de cenoura.

4. Existem mais gêmeos na África Central do que em qualquer outro país em desenvolvimento.

5. É possivel engravidar através de sexo oral. Na verdade, uma mulher engravidou após fazer sexo oral e ser esfaqueada.
Uma garota de Lesotho que nasceu sem vagina engravidou quando foi esfaqueada no estômago depois de fazer sexo oral no namorado. É sério! Isso foi um fato que realmente aconteceu.

6. A partir dos seis meses em diante, os bebês começam a fazer xixi dentro do útero. E eles bebem tudo depois. E fazem xixi de novo. E bebem mais uma vez. Já deu pra imaginar o cenário, né.


7. Na verdade, o líquido amniótico não passa de urina estéril em boa parte de sua composição.

8. O bebê começa a fazer seu primeiro cocô, chamado de mecônio, por volta da 21ª semana de gestação. No entanto, ele só vai terminar o “serviço” após o nascimento.

9. Grávidas e mães de primeira viagem conseguem secretar leite automaticamente ao ouvir um bebê chorar (mesmo se não delas).


10. As garotinhas já nascem com todos os óvulos que irão usardurante toda a vida, mas os homens não desenvolvem esperma até a puberdade.

11. Coelhos, cachorros, porcos, baleias e humanos começam suas vidas como óvulos fecundados praticamente do mesmo tamanho (cerca de 0.2 milímetro).

12. Grávidas que sofrem de azia são mais propensas a dar a luz a bebês cabeludos. Cientistas sugerem que níveis mais altos de estrogênio e progesterona que estimulam o crescimento do cabelo também relaxa o esôfago, causando refluxo ácido.

13. Em cada dois mil bebês, um nasce com um dente.

14. Ter um bebê do sexo masculino pode aumentar o risco de doenças autoimunes na mãe.

15. Bebês choram no útero. 
A constatação foi feita por observação utilizando scanners de quatro dimensões, mas os cientistas deixam claro que os bebês não necessariamente choram porque estão tristes ou irritados – estão apenas praticando.

16. O útero da mulher se expande mais de 500 vezes o o seu tamanho normal durante o curso da gravidez.

17. Quando uma mulher está no último mês de gravidez, sua placenta irá produzir mais estrogênio num dia do que uma mulher que não está esperando um bebê produziria em três anos.

18. Além do seu útero, os pés e coração da mulher também aumentam de tamanho durante a gravidez. O coração da grávida cresce para conseguir lidar com o volume maior de sangue no corpo, e os pés incham por conta da retenção de fluidos e estiramento dos ligamentos.

19. As impressoes digitais de um bebê são definidas nos três primeiros meses de gravidez.

20. Orgasmos podem causar contrações.
Não contrações verdadeiras, mas contrações “artificiais”, como chamou Braxton Hicks. Não fique excitada demais – ficar com a bexiga cheia também pode causá-las.

 

fonte;:https://br.mulher.yahoo.com/

04
Ago14

Os exames que toda mulher deve fazer durante a gravidez

adm

O teste da farmácia talvez seja o primeiro de muitos exames que a futura mamãe terá de enfrentar durante a gravidez. Conheça os exames essenciais durante a gestação.

BHCG é o nome do teste que confirma com quase 100% de certeza que a mulher está grávida. Isso porque ele aponta que o hormônio HCG está presente tanto no sangue, quanto na urina da mulher. O HCG é responsável pela suspensão do ciclo menstrual durante a gestação e só existe no organismo das gestantes.

Ao comprovar a gravidez, um dos primeiros exames solicitados no pré-natal é um hemograma completo. Ele pode mostrar alguns problemas de saúde da futura mamãe, tais como: anemia, diabetes, HIV e sífilis. E também avalia-se o tipo sanguíneo da mãe, para o caso de, por exemplo, ser necessária uma cirurgia.

A pressão arterial materna é acompanhada durante toda a gestação. Esse cuidado visa ao diagnóstico precoce da pré-eclâmpsia, o que evitaria complicações durante a gravidez e também no parto.

O exame de urina detecta infecções e problemas no aparelho urinário da mulher, por isso, será feito periodicamente, durante toda a gestação. Já o exame de fezes verificará a existência de parasitas no organismo da mãe.

Durante a gestação, o ideal é que se faça ao menos três ultrassonografias. No primeiro trimestre, para determinar o tempo da gravidez e, também, para saber se a mamãe espera um ou mais bebês. Já nos outros trimestres, para monitorar a saúde do filhote, se a gravidez está transcorrendo da melhor maneira. E (claro) para as mamães curiosas descobrirem se esperam uma garota ou um menino.

No último trimestre da gestação, é feita uma coleta no colo do útero da mulher, a cultura da secreção vaginal, para detectar se há estreptococos no canal do parto. Caso seja encontrada no exame, a bactéria precisa ser eliminada para evitar que o bebê seja contaminado ao nascer.

Esses são os exames que toda grávida deve fazer. Por isso o pré-natal é tão importante, mamãe. Consulte um médico assim que souber que espera um filho e faça o acompanhamento. Essa é a melhor maneira de ter uma gravidez tranquila e, principalmente, saudável!

fonteR:http://www.odebate.com.br/

01
Mai14

Oftalmologista diz que uso de colírio durante gravidez é perigoso

adm

Com a proximidade do dia das mães, o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, alerta as gestantes para o risco do uso indiscriminado de colírios durante s gravidez Só para se ter uma ideia, ele afirma que a estimativa da OMS  (Organização Mundial da Saúde) que 3% dos defeitos congênitos sejam causados pelo uso de medicamentos ou drogas durante a gravidez. “Até as gotinhas de colírio, aparentemente inofensivas, podem afetar o bebê”, afirma. Isso porque, em mulheres grávidas a elevação dos hormônios sexuais altera o metabolismo hepático das drogas que ficam mais concentradas na corrente sanguínea. O problema é  que um levantamento feito pelo médico nos prontuários de 80 gestantes atendidas pelo hospital, mostra que 4 em cada 10 chegam à consulta usando colírio por contra própria.

Para o FDA (Food em Drugs Administration), agência americana que regulamenta os medicamentos, nenhum tipo de colírio pode ser considerado sem risco para o feto por falta de testes com gestantes antes dos lançamentos.

Menor troca de oxigênio e nutrientes

Queiroz Neto destaca que alguns remédios afetam o bebê pela menor troca de oxigênio e nutrientes entre a mãe e o feto através da placenta. É o que acontece com os bebês da maioria das gestantes que usam colírio vasoconstritor para ficar com os olhos branquinhos. O problema é que o colírio faz com os vasos sanguíneos da placenta também contraiam e a nutrição do feto fica comprometida.

O médico destaca que embora esta privação não seja suficiente para que o bebê nasça com alguma deformidade, pode refletir na saúde em algum momento da vida.

Para a futura mãe, o uso indiscriminado desse tipo de colírio predispõe à catarata precoce, alterações cardíacas e elevação da pressão arterial. 

O especialista afirma que a maioria das gestantes fica com o olho vermelho porque o aumento da produção do estrogênio provoca a síndrome do olho seco. Outros sintomas da síndrome são: ardência, coceira, queimação, visão borrada que melhora com o piscar, lacrimejamento excessivo e sensibilidade à luz. O tratamento pode ser feito com lágrima artificial que não prejudica o feto, ou com uma dieta rica em ômega 3. O nutriente é encontrado em semente de linhaça, castanha do Pará, sardinha e salmão.

Contração da musculatura uterina

Queiroz Neto alerta as gestantes portadoras de glaucoma para passar por reavaliação com um oftalmologista. Isso porque, a classe de colírio antiglaucomatoso mais utilizada no Brasil é a dos análogos de prostaglandina que são contra-indicados durante a gravidez. “Este tipo de colírio pode induzir à contração da musculatura uterina, podendo levar à interrupção prematura da gestação”, afirma.  Já os beta-bloqueadores, destaca, podem alterar a frequência cardíaca do feto.  Dos medicamentos para glaucoma o mais seguro para gestantes é o tartarato de brimonidina que não revelou alterações em fetos nos testes de laboratório. Ele diz que a boa notícia para gestantes é que a pressão intraocular geralmente  diminui, principalmente na segunda metade da gestação por causa do aumento da produção de progesterona e relaxina.

Prevenção

Qualquer classe de colírio usado por gestantes pode afetar a saúde do bebê. Por isso, a recomendação é lavar as mãos com frequência, evitar aglomerações, compartilhamento de maquiagem, fronhas e computadores para prevenir a contaminação dos olhos por bactéria ou vírus. Usar colírio antibiótico ou antiinflamatório pode comprometer a imunidade do feto. Muitos dos adultos que têm astigmatismo e até ceratocone, abaulamento da parte central da córnea, são  alérgicos que foram e expostos a antibióticos durante a gestação ou nos primeiros meses de vida. A boa saúde começa na gestação. Por isso, todo cuidado é pouco neste período.

 

fonte:http://www.tribunahoje.com/n

10
Abr14

Mulheres com distúrbios alimentares arriscam mais problemas na gravidez e parto

adm

Mulheres com um historial de distúrbios alimentares, como a anorexia nervosa ou bulimia nervosa, correm um maior risco de desenvolver problemas durante a gravidez, que podem levar a contracções e partos prematuros e a que o bebé nasça com baixo peso, revela um estudo da Universidade de Helsínquia, Finlândia.

Entre 1995 e 2010, a Clínica de Distúrbios Alimentares do Hospital Central da Universidade de Helsínquia reuniu dados de 2257 doentes do sexo feminino sob tratamento e de 9028 mulheres sem qualquer problema alimentar.

O Instituto Hjelt, na mesma universidade, analisou os dados e entre as mulheres que manifestavam distúrbios alimentares e tiveram um parto nem todas revelaram problemas de saúde. No entanto, foram detectadas complicações em 302 nascimentos entre doentes com anorexia nervosa, 724 entre mulheres com bulimia nervosa e 52 das que tinham compulsão alimentar. Entre as mulheres sem qualquer perturbação neste contexto foram verificados 6319 nascimentos durante os 15 anos do estudo.

Analisadas as informações recolhidas durante o desenvolvimento da gravidez, observações na consulta de obstetrícia e após o parto, concluiu-se que as mulheres com anorexia e bulimia tinham uma maior tendência para dar à luz filhos com mais baixo peso que as parturientes sem registo de distúrbios. O contrário foi observado entre os recém-nascidos de mulheres com compulsão alimentar.

Ainda segundo o estudo, nas mulheres com anorexia foram verificados casos de anemia, desenvolvimento fetal lento, contracções prematuras, duração curta da primeira fase do parto, nascimento muito prematuro, bebés pequenos apesar do tempo gestacional e morte perinatal, isto é antes e depois do nascimento.

Por sua vez, nas doentes bulímicas aumentaram as possibilidades de contracções prematuras, bem como os casos de haver necessidade de reanimar o recém-nascido. Nos filhos destas mulheres, o resultado do teste de Apgar (que mede o nível de adaptação do bebé à vida fora do útero) é muito baixo no primeiro minuto de vida da criança.

Nos casos de mulheres com compulsão alimentar foram registadas situações de hipertensão maternal, longa duração da primeira e segunda fase do parto e nascimento de bebés maiores do que a sua verdadeira idade gestacional.

“Os distúrbios alimentares parecem estar associados a várias consequências adversas perinatais, particularmente nas crianças”, concluiu o estudo assinado por uma equipa médica do Instituto Hjelt, liderada por Milla Linna, e publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology.

“As desordens alimentares afectam as mulheres com frequência nos seus anos férteis e os comportamentos típicos associados às perturbações alimentares interferem fortemente com o balanço metabólico e hormonal do corpo, o que pode influenciar o desenvolvimento da gravidez e do nascimento”, explicou à Reuters Milla Linna.

O estudo agora apresentado teve como objectivo determinar se as “mulheres com um historial de tratamento para um distúrbio alimentar estavam em risco de ter uma gravidez e parto problemáticos”, acrescentou. Apesar de terem sido detectadas perturbações na saúde das mulheres com distúrbios alimentares, Milla Linna salienta que é “bom saber que a maioria das mulheres passa bem durante a gravidez e nascimento mesmo que tenham tido dificuldades alimentares”.

A quem acompanha mulheres com ou que tiveram estes distúrbios, a equipa de Linna recomenda uma vigilância constante, bem como aos seus recém-nascidos.

O estudo sublinha que é necessário que as mulheres informem o seu médico caso tenham um historial de perturbações alimentares e que procurem ajuda se apresentarem sintomas típicos de quem tem perturbações alimentares, como depressão, ansiedade ou dificuldade em aceitar as alterações no corpo que uma gravidez provoca.

 

fonte:http://www.publico.pt/s

29
Dez13

Praticar exercícios físicos durante a gravidez melhora atividade cerebral do bebê

adm

Apenas 20 minutos de exercícios moderados três vezes por semana durante a gravidez melhoram o desenvolvimento do cérebro do recém-nascido, de acordo com pesquisadores da Universidade de Montreal. Esta vantagem inicial pode ter um impacto em toda a vida da criança .

— Apesar de estudos em animais já terem mostrado resultados semelhantes, este é a primeira pesquisa em seres humanos que mediu objetivamente o impacto do exercício durante a gravidez diretamente no cérebro do recém-nascido. Estamos otimistas de que esse resultado incentive as mulheres a mudar os seus hábitos de saúde, uma vez que o simples ato de se exercitar durante a gravidez pode fazer a diferença para o futuro do seu filho — explicou o professor Dave Ellemberg , que liderou o estudo.

Ellemberg e seus colegas Daniel Curnier e Élise Labonté - Lemoyne apresentaram suas conclusões no congresso Neuroscience 2013, em San Diego.

Não muito tempo atrás, os obstetras diriam para as mulheres terem calma e descansar durante a gravidez. Recentemente, o discurso mudou e é muitos especialistas indicam que a inatividade é realmente um problema de saúde.

— Ser ativa na gestação pode facilitar a recuperação pós -parto, tornar a gravidez mais confortável e reduzir o risco de obesidade nas crianças. Além disso, o exercício tem demonstrado ser benéfico para o cérebro do adulto, o que levanta a hipótese de que ele também pode ser benéfico para o feto por meio de ações da mãe — explicou Curier.

Para verificar isso, mulheres com gravidez a partir do início do segundo trimestre foram aleatoriamente separadas em dois grupos: um que praticou exercícios e outro sedentário. As mulheres ativas tiveram de realizar pelo menos 20 minutos de exercícios cardiovasculares três vezes por semana em uma intensidade moderada, o que deve levar a pelo menos uma leve falta de ar.

A atividade cerebral dos recém-nascidos foi avaliada entre os 8 a 12 primeiros dias de vida, por meio de eletroencefalografia, exame que permite o registro da atividade elétrica do cérebro.

— Nós usamos 124 eletrodos suaves colocados na cabeça do bebê e esperamos a criança adormecer no colo de sua mãe. Então, medimos a memória auditiva por meio da resposta inconsciente do cérebro de sons repetidos e inovadores. Nossos resultados mostram que os bebês nascidos de mães que eram fisicamente ativas tiveram uma ativação cerebral mais madura, o que sugere que o cérebro se desenvolveu mais rapidamente — disse Labonté - LeMoyne.

Agora, os pesquisadores estão realizando avaliações cognitivas, motoras e de desenvolvimento da linguagem das crianças em idade de um ano para verificar se essas diferenças são mantidas ao longo do tempo.

fonte:http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc

12
Out13

Azia na gravidez: como atenuar os sintomas

adm

Comer pouco e várias vezes ao dia e beber menos líquidos podem ajudar a diminuir as crises de azia durante a gravidez.

Ao longo da gravidez, são muitas as mulheres que sentem agravar-se os sintomas de azia e má disposição. Este mau estar tem várias causas, sempre relacionadas com as alterações que o organismo da mulher sofre ao longo da gestação. Por um lado, a alteração dos níveis hormonais, que podem afetar os músculos do trato gastrointestinal e a tolerância do organismo a certos alimentos. Por outro, o aumento do volume do útero, que aumenta a pressão sobre o esfíncter esofágico.

Com pequenas alterações do estilo de vida, os sintomas de azia podem ser prevenidos. Comer pouco e várias vezes ao dia, é uma delas. Outra é reduzir a ingestão de líquidos às refeições e manter a cabeceira da cama elevada na hora de dormir.

Se a azia persistir, aconselhe-se com o seu médico, já que existem medicamentos que ajudam a atenuar os sintomas. Os antiácidos com alumínio ou magnésio podem ser tomados durante a gravidez e o aleitamento, não representando riscos para a mãe e para o feto. Contudo, deve ter cautela já que, durante o aleitamento, devem ser evitados os antiácidos que contenham bicarbonato de sódio ou trisilicato de magnésio, prejudiciais para o bebé.

 fonte_http://www.deco.proteste.pt/sa


06
Out13

Ganho de peso durante a gravidez pode aumentar o risco de obesidade nos filhos

adm

Um estudo feito com mais de 40 mil mulheres e seus filhos, no Arkansas, mostra que o ganho de peso elevado durante a gravidez pode aumentar os riscos de obesidade em crianças de até 12 anos de idade. 

Os resultados, publicados nesta terça-feira no PLoS Medicine — espécie de revista de artigos científicos —, da Universidade de Princeton, sugere que a gravidez pode ser um momento importante para prevenir a obesidade da criança.

Segundo a autora do estudo Janet Currie, professora de Economia e Política e diretora do Centro para a Saúde e Bem-Estar da Escola Woodrow Wilson, o ganho excessivo de peso durante a gestação pode, de fato, ter um efeito significativo sobre a futura obesidade dos filhos.

Os pesquisadores também observaram uma tendência familiar para o sobrepeso. Filhos de mães obesas ou que ganharam muito peso durante a gravidez têm mais chances, por exemplo, de apresentarem o mesmo problema. No entanto, essa relação pode ser devido a fatores como genes compartilhados, influências ambientais e considerações socioeconômicas e demográficas.

Juntamento com os co-autores David Ludwig, do Hospital Infantil de Boston, e Heather Rouse, do Centro de Arkansas para Melhoria da Saúde, Currie ligou os registros de nascimentos de mães com dois ou mais filhos aos registros escolares das crianças, que incluíam Índice de Massa Corporal (IMC). 

Em seguida, ela fez estatísticas comparativas entre os irmãos, já que eles têm a mesma distribuição relativa dos genes da obesidade, o mesmo ambiente familiar e as mesmas influências socio-econômicas e demográficas. As crianças tinham uma média de idade de 11,9 anos.

Estudo atual complementa um feito anteriormente

O estudo atual estende os resultados de um anterior feito por Currie e Ludwig, que constatou que o ganho excessivo de peso na gravidez foi determinante para o peso da criança ao nascer. Aparentemente, entretanto, isso continua ao longo da infância, sendo responsável por aproximadamente um quilo.

Segundo Currie, crianças com mães que ganharam muito peso durante a gravidez, como 20 quilos ou mais, tem um percentual 8% maior de risco de obesidade.

— Concluímos, ainda, que a gravidez é um bom momento para prevenir a obesidade, já que, nessa época, as mulheres estão especialmente motivadas a mudar os seus comportamentos — complementa.

 

fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/r

15
Ago13

Confira dicas para dormir bem durante a gestação

adm

Durante a gravidez são comuns alguns incômodos com relação à postura, principalmente, na hora do descanso. O peso da barriga causa dores na coluna durante o dia e, à noite, o inchaço e o aumento de peso dificultam a movimentação na cama. Com isso, as mulheres acabam tendo problemas para dormir ou tem seu sono alterado.

Segundo a fisioterapeuta e especialista em medicina do sono, Carolina Elena Carmona de Oliveira, no início da gravidez, muitas mulheres se sentem mais sonolentas durante o dia devido o aumento do nível do hormônio progesterona no organismo.

— No entanto, há mulheres que sofrem para ter um sono reparador nesse mesmo período, o que pode ter relação com a excitação ou insegurança de carregar um bebê — explica.

Ainda segundo Carolina, do quarto ao sexto mês, aproximadamente, os hormônios se estabilizam e o mais comum é que as mulheres não tenham problema com relação à qualidade do sono. Já nos três últimos meses entra a fase de maior queixa, sobretudo, por conta do crescimento da barriga e da dificuldade de encontrar uma posição confortável para deitar.

A especialista dá algumas dicas para que a mamãe possa dormir bem durante os meses da gestação:

— A melhor posição para dormir é virada para o lado esquerdo. Essa posição facilita a circulação do sangue entre mãe e feto, possibilitando o envio de mais oxigênio e nutrientes para o bebê

— Além de dar preferência para o lado esquerdo, deite-se com a barriga voltada para fora da cama. Na hora de levantar, já que as pernas serão colocadas, primeiramente, para fora do leito, evita-se um esforço desnecessário nas costas

— Se a gestante não sentir desconforto, também poderá dormir de barriga para cima. Algumas sentem falta de ar por causa da compressão da veia cava, responsável por trazer grande parte do sangue circulante de volta ao coração

— Até o fim da gravidez é comum que a mulher tenha crises de câimbras, principalmente, à noite. No momento da crise, estique a perna e massageie o local para que o desconforto passe. O uso de uma almofada antirrefluxo e antivarizes auxilia na circulação sanguínea e relaxamento das pernas

— A grávida pode utilizar, também, para apoio e costas alinhadas, uma almofada sob a barriga. Sem ela, a mulher acabará apoiando a barriga na cama, podendo causar torções na coluna

— Utilize um travesseiro para apoio da cabeça, em uma altura que se encaixe perfeitamente entre ela e o colchão, formando assim, um ângulo de 90 graus no pescoço. Nesta posição os joelhos deverão estar preferencialmente semiflexionados, com um travesseiro de corpo ou um rolinho entre eles. Assim o peso da barriga é compensado e a grávida tem mais apoio para descansar;

— No começo da noite diminua o ritmo de suas atividades e tente dormir por, pelo menos, oito horas. É importante também ficar atenta aos cuidados necessários como, quarto arejado, roupas de cama limpas e macias, camisolas ou pijamas confortáveis, ambiente escuro e silencioso

— Invista em exercícios físicos leves. Eles liberam substâncias que a farão relaxar na hora de dormir. O ideal é conversar com um especialista para saber quais as melhores atividades durante a gestação

— Organize-se para descansar, pelo menos, trinta minutos depois do almoço. Se não for possível, estique o corpo em um sofá e relaxe para recuperar as energias. Isso ajudará a ter um sono mais reconfortante à noite

— Caso tenha insônia, levante-se. Não fique rolando na cama mais de meia-hora. Tome um banho morno, leia um livro e escute uma música suave. Quando ficar sonolenta novamente, volte para a cama

— Massagens são sempre muito bem-vindas. Peça ao seu companheiro para fazer uma massagem no sentido dos pés ao quadril, utilizando cremes ou óleo para facilitar os movimentos. Você se sentirá muito mais relaxada

— Fique atenta quanto às refeições noturnas. Cerca de duas horas antes de dormir, evite tomar líquido. Isso evitará ter de se levantar muitas vezes para ir ao banheiro. Além disso, para não sentir náuseas, evite comer e, em seguida, deitar. Se a grávida sofre de refluxo gástrico, o cuidado deve ser redobrado

 

fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/r

13
Ago13

Hidratação na gravidez evita inchaços e ajuda a eliminar toxinas

adm

Água é fundamental para o bom funcionamento do organismo. Na gravidez, ela é mais importante ainda! É que esse precioso líquido traz muitos benefícios: melhora a circulação sanguínea e a irrigação do útero e da placenta; mantém o líquido amniótico em níveis adequados; estabiliza a pressão arterial; elimina toxinas que aumentam o risco das perigosas infecções urinárias, e evita o inchaço.

Com tantos benefícios, a recomendação é beber de 1,5 a 2 litros de água por dia. É demais? Diversifique! “Embora ela seja o líquido mais rapidamente absorvido, sucos, frutas e alimentos com alto teor hídrico também ajudam a manter uma hidrataçãoadequada”, garante o nutrólogo Fernando de Assis Valle, de São Paulo, em entrevista à revista CLAUDIA BEBÊ. Veja aqui boas opções para se hidratar:

• Suco & cia. Prefira os naturais, ricos em vitaminas, livres de corantes e de açúcar em excesso. O suco de limão, por seu sabor azedinho, ajuda a aliviar as náuseas dos primeiros meses. A água de coco, rica em sais minerais e nutrientes, atenua o enjoo e a azia, além de atuar como um isotônico natural, regulando o equilíbrio dos líquidos no organismo. E sucos de frutas ricas em fibras, como laranja, ameixa e abacaxi, combatem o intestino preso, incômodo frequente a partir do segundo trimestre da gravidez. Quer mais dicas? Olha só estas duas receitinhas deliciosas de sucos: melancia com mirtilos etangerina com framboesa.

• Beba muito leite. Além de ser um alimento poderoso, ele concentra 90% de água. Sem falar nas proteínas e no cálcio – cuja demanda cresce bastante na gravidez. Prefira as versões desnatadas ou semidesnatadas, que contêm menos gordura. Para variar, aposte em vitaminas com leite (como esta de morango) e nos smoothies, que levam frutas batidas com iogurte.

• Invista em sopinhas. Caldos e sopas preparados com verduras, legumes e carne hidratam e ainda fornecem minerais e proteínas. Olha só esta sopa de abóbora com frango.  Só maneire nos cremes à base de queijo e nas receitas com muita batata e macarrão, que tendem a ser calóricas demais.

• O que deve ser evitado. Fique longe de bebidas alcoólicas e refrigerantes. Controle o café! A gravidez aumenta a sensibilidade à cafeína. Ingerir mais do que duas xícaras pequenas ao dia pode causar agitação e taquicardia na mãe e no feto. Já os chás preto e verde devem ser cortados. O primeiro por concentrar muita cafeína, e o verde por inibir a ação do ácido fólico, essencial para a formação do sistema nervoso do bebê.

As receitinhas indicadas aqui são do canal de Culinária do MdeMulher.

 

fonte:http://mdemulher.abril.com.br/b

10
Jul13

É possível ter o mesmo corpo após a gravidez? Veja mitos e verdades

adm

Especialistas dão dicas para evitar e combater estrias, flacidez e ganho de peso depois da gestação

 

Recentemente, pessoas próximas à socialite americana Kim Kardashian, que deu à luz sua primeira filha North West em 15 de junho, revelou que ela não se sente nada confortável com o corpo após a gravidez e se prepara para um pesado treino no qual empurrará um trenó de 90 quilos para recuperar a forma, além de estar consumindo apenas 1500 calorias por dia.

 

Durante uma entrevista ao programa Superbonita, a apresentadora Angélica, mãe de três filhos também disse não se sentir muito bem durante a gestação. “Claro que seria um absurdo eu dizer que não gosto de estar grávida. Mas não posso mentir e falar que adoro essa fase. Fico enjoando e não consigo me achar bonita”.

Gravidez
Durante este período, a mulher passa por uma enxurrada de hormônios que transforma todo o corpo, começando pelas mamas, que incham bastante até o terceiro mês e o crescimento da barriga, que começa a ficar mais evidente depois do quinto mês.  Segundo a ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein, Dra. Alessandra Bedin, é “recomendado é engordar de 9 a 16 quilos, dependendo da altura e do peso antes de engravidar”.

Ao longo da gravidez, o músculo reto-abdominal se abre e a cintura alarga para garantir o aumento seguro da barriga. Mas isso pode apresentar variações entre as gestações.  “No primeiro filho, o tamanho da barriga e a flacidez da musculatura é melhor. Em geral, a barriga do segundo filho fica um pouco mais flácida devido ao músculo que já foi distendido”, explica a ginecologista Alessandra Bedin. 

 

“Na primeira gravidez, o músculo está fechado. Na segunda, não está mais. Então, para quem não malha e tem barriga flácida, a tendência é aumentar ainda mais”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. Por isso, ter cuidado com o peso e com o corpo antes da gravidez são passos fundamentais para garantir uma gravidez melhor e resultados mais satisfatórios de perda de peso no pós-parto.

 

Esse cuidado também deve ser tomado para evitar o surgimento de varizes, estrias e aumento da celulite. Por isso, procurar um nutricionista, beber muita água e praticar exercícios físicos com acompanhamento médico são fundamentais. “As estrias aparecem quando você aumenta ou diminui o peso rapidamente”, explica o Dr. Edilson, que ressalta a importância de observar o ganho de peso. Mas é como evitá-las?

 

“Prevenir é o melhor remédio. Todas sabem que estrias só são retiradas com cirurgia plástica e devemos evitar ao máximo o aparecimento. Beber muita água e usar hidratantes a base de ureia são as melhores opções”, afirma a cirurgiã plástica Dra. Vanessa Brandalise.

Os óleos também são indicados para a hidratação, mas desde que tenham água na formulação. “Óleo puro de amêndoas ou não, ele faz uma capa externa na pele e é pior do que não passar nada. O melhor é sempre passar um óleo no banho ou usar os cremes com uma base de água para ter penetração na pele”, explica a Dra. Alessandra.

 

De acordo com o aparecimento das estrias, a barriga costuma coçar, sinal de que a hidratação precisa ser intensificada. “Coceira é um sinal de que está estourando o colágeno da pele. O sinal de querer coçar é o pior problema, aí não tem jeito. Por isso, quanto mais hidratação melhor. Pode melecar!”, continua a ginecologista.

A drenagem linfática é um bom hábito para se adquirir durante a gravidez e mantê-lo no pós-parto. “Não há contra indicação para drenagem, mas a posição de barriga para cima não é apropriada, tente sempre fazer de lado. Duas ou três vezes por semana, a própria mulher pode massagear seios, olhos e rosto em casa para diminuir o inchaço”, indica a Dra. Alessandra.

O cuidado com a pele é mais uma prioridade, devido às manchas que aparecem principalmente nas mulheres morenas e não são sensíveis somente ao sol, mas também à luz. Por isso, o filtro solar deve ser aplicado no rosto, mãos e braços e reaplicado depois de quatro ou seis horas.

 

Pós-parto
Depois do parto, a preocupação em recuperar o corpo também chega.  “Dizem que a mulher nunca mais vai ter o corpo de antes, mas isso é totalmente mito”, afirmou Dra. Alessandra Bedin, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein.

 

Algumas mulheres se recuperam o corpo mais facilmente, já outras precisam de um pouco mais de esforço para recuperar a forma desejada.  A cantora Ivete Sangalo disse não ter tido pressa para perder os 24 quilos da gravidez do filho Marcelo.  Ela eliminou 15 deles nos primeiros meses e se concentrou em exercícios e alimentação mais regrada depois de um ano do nascimento do herdeiro. Já a também cantora baiana Claudia Leitte disse não ter feito nada de especial para emagrecer os 13 quilos que ganhou na gravidez de seu segundo filho. “Perdi treze quilos em um mês sem fazer nada demais”, declarou na época.

 

“Normalmente falamos que um bebê demora nove meses para nascer, e outros nove meses para o corpo voltar ao normal. Todas já vimos mulheres magérrimas e saradas logo após a gestação, mas isso não é o normal e nem aconselhável. Esperar o tempo necessário ao retorno dos níveis hormonais e da circulação materna é importantíssimo”, alerta a cirurgiã plástica Dra. Vanessa Brandalise.

 

Nos meses seguintes ao parto, a amamentação é a grande aliada da mulher. “Na fase de amamentação é mais fácil perder peso porque o corpo está com o metabolismo aumentado para a produção do leite e isso ajuda a queimar excesso de gordura que ele acumulou para a época da amamentação. Sendo assim, a tendência é ele próprio consumir aquilo que armazenou”, explica a cirurgiã.

 

No entanto, algumas mulheres têm mais dificuldades em ter de volta o corpo pelo menos parecido ao que era antes. “Depois de seis meses, fazendo exercício e alimentação adequada, se não recuperou o peso, aí a cirurgia plástica é uma opção”, afirma a ginecologista do Hospital Albert Einstein, Dra. Alessandra Bedin. No entanto, a mulher não pode estar amamentando para passar pela cirurgia. “O ideal é esperar um período de 8 a 12 meses, mas a mulher deve estar sem amamentar por pelo menos três meses e estar com o seu peso o mais próximo possível do anterior a gestação”, explica a cirurgiã plástica Dra. Vanessa.

 

Mas, tomar alguns cuidados durante o período pós-parto pode ajudar a evitar a mesa de cirurgia. Os básicos: exercício físico, alimentação adequada, beber muito líquido e hidratar mamas (evitando a região da auréola) e barriga devem virar regra, mas outros opções também podem ajudar. “Métodos alternativos, como drenagem linfática, infravermelho, radiofrequência e cremes modeladores aceleram o retorno mais rápido após o parto, assim como o uso de ácidos e peelings para as manchas faciais”, argumenta a cirurgiã plástica.

No primeiro mês após o parto, o uso da cinta modeladora é indicado, mas ao contrário do que se imagina, não deve ser estendido como forma de ajudar a reduzir a barriga. “A cinta faz uma leve compressão no abdômen e ajuda na drenagem quinze ou trinta dias após o parto ou em qualquer outra cirurgia. O que ela faz é ajudar na redução do inchaço, em relação à flacidez, não ajuda muito. O que ajuda a perder peso é a alimentação”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. 

 

Os seios também são motivo de preocupação para as mulheres. Estrias e a aparência de “caídos” são os principais incômodos. Para evitar que o aumento do peso das mamas cause menos danos possível, o uso de um sutiã adequado é a melhor escolha. “O que mais faz diferença é o quanto ela sustenta a mama, usar um bom sutiã é fundamental. Ele deve ter alça e sustentação boa na parte de baixo”, explica a Dra. Alessandra. Ter o cuidado de segurar o seio na hora da amamentação também pode amenizar os problemas, além de ser melhor para o bebê.

“Lembrando sempre que o bebê deve mamar igualmente nos dois seios. Isso pode causar problemas futuros, se houver predileção por um lado”, alerta a Dra. Vanessa. Para as mulheres que têm silicone, o cuidado deve ser um pouco maior. “Durante a amamentação, junta o peso do silicone com o peso do seio, aí normalmente as mulheres precisam arrumar depois”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. No entanto, ele ressalta também que “peso, genética e qualidade do silicone” fazem muita diferença.

 

fonte:http://mulher.terra.com.br/vi

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