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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

04
Dez10

Alimentação e Gravidez

adm

A melhor garantia para a sustentação da gravidez é uma alimentação variada e rica em carnes e frutas. Na opinião de vários especialistas é nos alimentos que o bebê encontra importantes fonte de vitaminas, como os sais minerais e vários outros nutrientes considerados indispensáveis ao desenvolvimento intrauterino. Prefira comer para dois e não por dois. Em caso de alguma dúvida, converse com o seu médico ou procure por um especialista que são os profissionais indicados para orientar sobre a alimentação mais adequada.

Vitamina A
- Auxilia o desenvolvimento celular, crescimento ósseo e na formação do broto dentário do feto. Interfere no desenvolvimento do tecido ocular e no sistema imunológico da gestante.
- Carência severa: diminuição das defesas contra infecções.
- Onde encontrar: leite e derivados, gema de ovo, fígado, frutas como laranja e mamão, couve e vegetais amarelos.

Ácido Fólico
- Carência severa: risco de malformação fetal.
- Onde encontrar: fígado e verduras de cor verde-escura, como brócolis.
- Tem influência na produção de núcleo celular (DNA), que determina a formação do bebê. Muitos obstetras sugerem aumentar a ingestão desse nutriente assim que a mulher resolve engravidar.

Carboidratos
- Encontrado na batata, arroz e massas, como pão e macarrão.
- Fonte de energia do organismo. Sem ele o corpo queima gorduras e proteínas, o que não é recomendável principalmente na gestação.
- Carência severa: fadiga excessiva.

Ferro
- É necessário para a formação das células sangíneas do feto. O aumento do volume sanguíneo na mãe também exige maior produção de hemoglobina, pigmento que dá a cor vermelha às células do sangue e responsável pelo carreamento do oxigênio. O ferro á matéria-prima da hemoglobina.
- A carência severa provoca anemia materna. O ferro pode ser encontrado no fígado, carnes em geral, leguminosas como o feijão.

Vitaminas D e E
- Mantêm a integridade das células que transportam oxigênio. A vitamina D, aliada ao sol, promove a absorção de cálcio e fósforo e sua fixação nos ossos e dentes.
- A carência severa pode levar raquitismo na gestante e alteração óssea no bebê.
- É encontrada nos laticínios, fígado e gema sendo ricos em ambas. A vitamina E está também no milho, aveia, feijão e verduras.

Vitamina C
- Onde encontrar: frutas cítricas, banana, manga, caju, rabanete, tomate, pimentão e verduras.
- Fundamental para a formação do colágeno, que compõe pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem. Aumenta a absorção do ferro e fortalece o sistema imunológico.
- A sua carência severa: enfraquecimento das defesas imunológicas da mãe e fragilização do tecido vascular.

Niacina (Do complexo B)
- Estimula o desenvolvimento cerebral do feto. Tem a propriedade de transformar glicose (açúcar) em energia, mantendo a vitalidade das células maternas e fetais.
- Carência severa: pode causar diarréia, dermatite e intenso nervosismo na gestante.
- Onde encontrar: verduras, legumes, gema de ovo, leveduras (só em cápsulas), carne magra, leite e derivados.

Tiamina (B1)
- Favorece também o metabolismo energético materno e fetal, transformando glicose em energia.
- Carência severa: pode provocar insuficiência cardíaca e fraqueza muscular na gestante.
- As carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes, leveduras são as grandes fontes de tiamina (B1).

Piridoxina (B6)
- Onde encontrar: trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras.
- É importante para o crescimento e ganho de peso do feto, principalmente a partir do segundo semestre da gestação.
- Carência severa: baixo peso fetal e irritabilidade na gestante.

Magnésio
- Encontrada nas nozes, soja, cacau, frutos do ar, cereais integrais, feijões e ervilhas. É ativador das enzimas responsáveis pela aceleração das reações químicas do organismo. Atua no funcionamento celular, dando condições para a formação e o crescimento dos tecidos.
- Carência severa: causa a fadiga excessiva na gestante.

Cálcio e Fósforo
- Encontrada no leite e derivados, gema de ovo e cereais integrais são ricos em cálcio. Carnes magras e laticínios fornecem fósforo.
- Participam da formação dos brotos dentários e do esqueleto fetal. O cálcio também atua no processo de coagulação.
- Carência severa: malformação óssea e dentária do feto. Na mãe, gengivite e cãibras.
- Qualquer dúvida, procure o seu médico. Ele é o profissional indicado para prestar qualquer tipo de informação sobre os alimentos mais indicados para uma gravidez tranqüila e a garantia de um bebê saudável.

fonte:http://infoexames.blogspot.com

03
Dez10

Óvulos doados podem aumentar risco de complicação na gravidez

adm

Um novo estudo sugere que mulheres que usam óvulos doados para engravidar por fertilização in vitro (FIV) podem ter um risco maior para uma complicação na gravidez do que as mulheres que usam a fertilização in vitro tradicional.

Os cientistas já acreditavam que a técnica FIV, na qual um óvulo é fertilizado fora do corpo, e em seguida implantado no útero de uma mulher, aumentava o risco de pré-eclâmpsia. Agora, parece que usar um óvulo doado poderia aumentar ainda mais esse risco, porém, são necessários mais estudos para confirmar tais resultados.

Essa complicação ocorre quando a pressão sanguínea da mulher aumenta durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez, e os rins perdem a capacidade de reter proteínas. Apesar de relativamente comum, a pré-eclâmpsia não é bem explicada. A doença se desenvolve em cerca de uma em cada vinte gestantes, e a única cura é o parto.

Para as mulheres que carregam um bebê de pelo menos 37 semanas, os médicos podem induzir o parto. Em outros casos, os médicos acompanham as pacientes de perto para se certificar de que os sintomas não pioram até o parto.

Segundo os pesquisadores, a descoberta não deve ser alarmante ou assustadora. Pelo contrário; essa pode ser a hora de usar a descoberta para ajudar os médicos a entender o que causa a pré-eclâmpsia, e como aconselhar as pacientes que podem estar em risco.

Estudos anteriores mostraram que mulheres que usam o esperma de um doador, ou que ficam grávidas a partir da relação sexual com um novo parceiro apresentam os maiores índices de pré-eclâmpsia. Isso sugere que a condição pode estar relacionada à resposta imune do organismo às células que não reconhece. Assim, os pesquisadores resolveram testar se o padrão continuava válido para os óvulos que o corpo considerasse “estranhos”.

Eles compararam 77 mulheres que tiveram filhos com óvulos doados, entre 1998 e 2005, com 81 mulheres com características semelhantes que tinham ficado grávidas por FIV usando seus próprios ovos. Os pesquisadores notaram quantas mulheres em cada grupo foram diagnosticadas com pré-eclâmpsia ou pressão arterial alta associada à gravidez durante o terceiro trimestre, bem como quantas deram à luz a seus bebês prematuramente.

Os resultados mostram que cerca de 5% das mulheres que usaram seus próprios óvulos desenvolveram pré-eclâmpsia, comparado com quase 17% das mulheres que usaram óvulos de doadoras. Mulheres que usaram óvulos de doadoras também foram mais propensas a ter pressão arterial alta sem problemas renais, e partos prematuros.

Os resultados também apontam que mulheres que engravidaram usando embriões congelados e descongelados tinham maior risco de pré-eclâmpsia do que mulheres que usaram embriões frescos.

Os pesquisadores sugerem que os médicos mantenham um olho nas pacientes que engravidaram usando óvulos doados, para se certificar de que elas não comecem a desenvolver sinais de pré-eclâmpsia.

Ainda assim, os cientistas advertem que esse estudo foi pequeno, e que, ao invés de olhar registros de mulheres que já deram à luz, novas pesquisas deverão ser iniciadas com mulheres assim que elas fiquem grávidas, para controlar sua saúde conforme elas passam por sua gravidez. Embora mais difícil de realizar, esse tipo de estudo muitas vezes pode gerar informações mais precisas.

Ainda assim, o estudo realizado pode fornecer aos cientistas mais pistas sobre como a pré-eclâmpsia se desenvolve. Os sinais continuam a apontar que a doença tem algo a ver com a resposta imunológica do organismo quando ele reconhece células estranhas. Isso faria sentido, pois a resposta imune é importante tanto na implantação quanto no desenvolvimento do feto.

Os médicos precisam aprender mais sobre a forma como o feto se implanta no útero, porque este é, provavelmente, o período no qual se inicia a pré-eclâmpsia, mesmo que as mulheres não apresentem sintomas até o segundo ou terceiro trimestre.

Segundo os pesquisadores, a mensagem principal do estudo não é que as mulheres que engravidam usando óvulos doados devem ter medo de desenvolver pré-eclâmpsia. É que os médicos devem estar cientes dos possíveis riscos envolvendo as pacientes, e, mais importante, que monitorem a resposta do sistema imunológico das mulheres grávidas.

fonte:[Reuters]

01
Dez10

Estou grávida! E agora o que fazer?

adm

Quando a gravidez não foi planeada, pode ser uma grande surpresa para os futuros pais e até para a família



Depois de um atraso menstrual, muitas mulheres são surpreendidas com uma gravidez inesperada. Todavia, isto quer dizer que a mulher não planeou a sua gravidez como deveria ter feito, nem lhe foi feita nenhuma avaliação de saúde prévia, numa consulta de planeamento familiar. Assim, e de imediato ao resultado do teste, deve marcar uma consulta com o ginecologista. A consulta deve ser obtida entre as primeiras oito e doze semanas a fim de poderem ser precavidas quaisquer deficiências no feto.

Prepare-se para a consulta
Nesta primeira consulta o médico poderá fazer-lhe várias perguntas e para que lhe possa responder devidamente é bom que se prepare previamente. Não fique constrangida e responda ao médico a qualquer questão. Entre as perguntas que terá de responder ao seu médico, indicamos-lhe as mais usuais para que possa ter tempo de preparar as respostas.
- Em que data foi o seu último período?
- Quando fez o teste da gravidez?
- Que tipo de teste fez? (laboratório ou em casa).
- Estava a tomar algum contraceptivo? Qual?
- É a sua primeira gravidez? Se não é, como decorreu a anterior ou anteriores? Há quanto tempo foi a sua última gravidez?
- Já teve algum aborto espontâneo? Em caso positivo com que tempo de gestação?
- Teve algum aborto voluntário? Com que tempo de gestação?

É a ainda conveniente que aponte todas as informações sobre a sua saúde e a do seu companheiro a fim de que o médico possa elaborar convenientemente a vossa história clínica.

 

Questioná-la-á sobre:
- Doenças hereditárias
- Hipertensão
- Diabetes
- Doenças cardíacas
- Obesidade
- Doenças do foro neurológico
- Paludismo
- Febre-amarela
- Rubéola
- Hipertiroidismo
- Hepatite

 

Não fique constrangida e responda ao médico a qualquer questão

 

A consulta
Considerando que esta é a sua primeira consulta, o médico avaliará o seu estado geral de saúde. Auscultará o coração e os pulmões. Verificará a tensão arterial e poderá fazer uma ecografia para confirmar o tempo da gravidez. Se considerar conveniente fará também a palpação e observação da mama. Verificará ainda o seu peso e fará um exame pélvico (avaliação das dimensões da bacia e do útero).Nesta primeira consulta o médico mandará fazer análises de rotina ao sangue e à urina.
Se o médico o aconselhar, deve fazer o teste do HIV (sida). Deve fazê-lo sem preconceitos. A sida contagia-se de diversas formas e ninguém está imune. A transmissão do HIV não se faz apenas através de agulhas contaminadas ou através de relações sexuais. O importante agora é o seu bebé. A possibilidade do futuro bebé vir a ser infectado, pode reduzir-se muito no caso das mães seropositivas, desde que atempadamente se tomem as precauções necessárias e se façam os tratamentos anti-retrovirais.

A consulta deve ser obtida entre as primeiras oito e doze semanas a fim de poderem ser precavidas quaisquer deficiências no feto

Aconselhamento médico
Esta consulta é muito importante porque, para além de confirmar a gravidez e verificar o seu estado de saúde, permite que o médico lhe preste todas as informações sobre o percurso da sua gravidez. É nesta consulta que o médico lhe ministrará alguns conselhos e marcará o calendário das futuras consultas. Saberá qual a melhor dieta para a sua gravidez, as melhores posturas e os exercícios físicos que poderá praticar.
Se tem dúvidas, é melhor não se esquecer de as colocar

Nota:
Se o seu trabalho exige que:
- Esteja muito tempo de pé
- Faça turnos nocturnos
- Faça esforços violentes
- Carregue pesos
- Esteja em contacto com produtos voláteis (colas,tintas,vernizes...)
- Esteja em contacto com radiações
- Esteja em contacto permanente com animais
Fale com o seu médico para que ele a possa aconselhar sobre as medidas a tomar com a sua entidade patronal.

A gravidez não é uma doença, todavia tem de ser acompanhada pelo seu médico

(Obstetra Dra.Madalena Barata)

fonte:familia.sapo


30
Nov10

Depois da gravidez: "Quero o meu corpo de volta!"

adm

Depois da gravidez é normal que sinta o desejo de voltar à sua antiga forma. Recuperar a silhueta é legítimo, mas tenha noção de que o corpo demora o seu tempo para voltar ao normal. Se esteve nove meses a crescer, não espere perder os quilos acumulados num abrir e fechar de olhos.

 

Foram nove os meses em que viu o seu corpo ganhar novas formas e contornos, todas as mães desejam desesperadamente perder o peso adquirido durante a gravidez.

Mas o desejo não se sobrepõe à natureza e o corpo necessita de um período de tempo para recuperar e voltar ao que era. Nem sempre é fácil, e é preciso ter em mente que nem sempre se consegue - o que é motivo de frustração para muitas mães.

Ver as ancas, o abdómen, as pernas e os seios, aumentarem quase para o dobro é por vezes difícil de aceitar, principalmente quando somos bombardeadas diariamente com imagens de famosas que acabaram de ser mães e cuja forma física já foi rapidamente recuperada. Na vida real as coisas não são assim tão fáceis. É necessário dedicação, empenho e acima de tudo, perseverança para não desanimar nesta cruzada. Se seguir alguns conselhos essenciais conseguirá dar os primeiros passos para atingir o tão desejado objectivo. O principal é não cruzar os braços.

Como lidar com a rotina


Com a chegada do bebé a vida no lar e da própria mãe desorganiza-se. Quando se trata do primeiro filho é ainda pior. Existem muitas dúvidas, incertezas sobre o que se deve ou não fazer, há rotinas diárias para cumprir e às quais terá de se habituar, e geralmente a última coisa em que pensamos é em nós próprias. É normal que custe ver-se ao espelho e achar que já teve melhores dias, mas também é normal que não faça disso prioridade na sua vida nesse momento. Como refere a fisioterapeuta Teresa Garcia, do Centro Clínico Santa Teresa de Jesus em Oeiras, "Há um grande choque hormonal com o nascimento do bebé e é normal as mães sentirem-se um bocadinho perdidas. Mesmo quando já tiveram anteriormente um bebé, há uma grande desorganização e ficam muitas vezes sem saber o que fazer, o que na literatura médica é descrito como o baby blues.

É natural que sinta um forte desejo de começar a fazer algo que a ajude a eliminar a nova forma entretanto adquirida, mas com a chegada de um bebé, o tempo que tem para si mesma é quase nulo. Convém ter em mente que, consoante o tipo de parto por que passou - normal ou cesariana -, há um determinado período de descanso a respeitar: três ou seis semanas, respectivamente. E isto aplica-se não só ao regresso de uma actividade física regular, como à iniciação da recuperação pós-parto.

O corpo a seguir à gravidez

Útero - Imediatamente a seguir ao parto há um processo de inversão do útero para retomar à sua antiga forma, mas esse efeito não é imediato. Afinal, trata-se do órgão que mais sofreu com a gravidez, tendo aumentado de volume cerca de 30 a 40 vezes, quando o seu tamanho normal é mais parecido com o de uma pêra. Como diminui cerca de um centímetro por dia, demorará, em média, três e

Abdómen - Aqui o problema mais comum são as inestéticas estrias, e é por isso essencial atacá-las durante a gravidez. O aumento de volume e de peso, leva a pele a esticar, sujeitando-se a uma pressão maior do que aquilo que lhe é habitual. Como não consegue aguentar, chega a um ponto em que estala e ‘parte', criando os inestéticos sulcos visíveis a olho nu. O uso de cremes específicos é a medida mais utilizada para as combater a perda de elastina da pele, mas nem sempre com grande sucesso.

Seios - È outra parte do corpo particularmente castigada com a gravidez. Aumentam de volume e têm tendência a ganhar estrias. No pós-parto ficam geralmente partidos e flácidos. Os elevados níveis hormonais que recebem durante a gravidez provocam um escurecimento do mamilo, que a partir do terceiro mês após o parto tende a atenuar, mas cuja cor nunca mais volta à original.

Pernas - O risco de aparecimento de varizes durante a gravidez é maior devido ao aumento de peso. Se tem problemas de má circulação as probabilidades aumentam. O uso recorrente de meias de descanso poderá dar-lhe uma ajuda, assim como a aplicação de cremes específicos estimuladores da circulação. 
Pele - É comum a pele sofrer alterações devido às grandes doses hormonais que o organismo fabrica durante a gestação. O aparecimento de manchas na pele - cloasma  gravídico - ou ‘pano', como é vulgarmente conhecido, é bastante comum. Manchas acastanhadas, que assumem diferentes proporções podendo inclusive atingir a zona do rosto, ou o aparecimento de acne, são alguns dos sintomas mais comuns ao nível da pele.

Amamentar ajuda a recuperar a forma


Ficou surpreendida? Mas é verdade, dar de mamar ao bebé contribui para o regresso da boa forma mais rapidamente, para além de fazer bem à saúde o do recém-nascido. Como refere a terapeuta Teresa Garcia, ‘A amamentação além de ser benéfica para o bebé, ajuda a mãe a recuperar o seu peso mais rapidamente, pois exige uma perda calórica grande, o que pode favorecer o emagrecimento.' 
Segundo a recomendação da Organização Mundial de Saúde, a prática da amamentação exclusiva durante seis meses, contribui para uma perda de peso por parte da mãe, de forma mais rápida e saudável: cerca de 500g por semana entre a 4.ª e a 14.ª semana pós-parto, o que equivale a uma perda de 5kg.

Caso note num aumento de apetite, não entre em pânico. Como está a perder muitas calorias, é normal que sinta mais fome. O que deve fazer? Tenha apenas cuidado com a alimentação (o que não é sinónimo de dietas malucas!) mas coma saudavelmente quando sentir vontade.

Plano de ataque

Algumas horas após ter dado à luz, comece o seu primeiro exercício. Não, não se trata de brincadeira, mas não estranhe se nas primeiras 24 horas pós-parto, o seu médico lhe disser para começar a movimentar-se, nem que seja de forma lenta e pausada no corredor. Este procedimento é comum e tem como finalidade evitar a trombose venosa, e facilitar a recuperação fisiológica. É normal que sinta um desejo de começar já a perder peso, mas este simples ‘caminhar' não tem essa finalidade. É antes uma forma de obrigar o seu corpo a reagir ao esforço a que esteve sujeito.

Nunca é demais lembrar que a verdadeira recuperação pós-parto só deverá ser feita a partir da terceira semana em caso de parto normal, ou a partir da sexta semana em caso de cesariana. Até essa altura a grávida deverá ir contribuindo com pequenos gestos e comportamentos para que o seu corpo ‘vá ao lugar' de forma natural, sendo necessárias diversas abordagens não só ao nível dos exercícios, mas também ao nível das dores que se desenvolvem durante a gravidez. 
Dores lombares, ao nível da cervical são bastante comuns entre as grávidas, devido ao peso da barriga que tiveram de suportar durante a gravidez que provoca um esforço redobrado, sendo por isso de extrema importância que a mãe proceda à realização de exercícios simples para ajudar na recuperação pós-parto.

Combata aos problemas pós-parto

Os exercícios do períneo pélvico - ou exercícios de Kegel - são extremamente importantes para voltar a ter uma vida normal. Trata-se de uma forma muito simples de, aos poucos, ir trabalhando toda a musculatura da parte vaginal e ânus que estiveram particularmente sobrecarregadas durante a gravidez. As mães poderão ir contraindo estes músculos em curtas sessões de cinco minutos, evitando assim problemas, como a incontinência urinária, que geralmente têm tendência a ocorrer no pós-parto e contribuindo para uma melhoria da circulação sanguínea. Como explica a terapeuta Teresa Garcia, ‘quando as grávidas não trabalham estes músculos, têm tendências a ficar com problemas de incontinência urinária, que é um dos problemas pós-parto mais comum - elas espirram, tossem e vão soltando pequenas perdas de urina. Para tal há a fisioterapia que promove o trabalho desta área que tem de ser ginasticada."

Mas não queira iniciar o exercício de modo regular e intenso. O seu corpo precisa de tempo para se habituar ao novo ritmo. Faça-o gradualmente.

Ventre liso sem cinta é impossível?

Após a gravidez o seu desejo será o de conseguir enfiar-se dentro das suas calças de ganga favoritas e largar definitivamente a roupa de grávida, mas nem sempre isso acontece como esperado. O colocar-se na balança e deparar-se com o peso extra que ainda permanece no seu corpo poderá provocar-lhe frustração, mas já diz o ditado ‘Roma e Pavia não se fizeram num dia'.

O abdómen leva tempo a recuperar e mesmo passado algumas semanas após ter dado à luz, ainda parecerá que tem ‘barriga de grávida'. Muitas mães preocupadas com as gordurinhas extras que teimar em permanecer nesta zona do corpo, caem no erro de ‘amarrar' a barriga com a tão temida cinta, repetindo assim um erro crasso que passa de geração em geração há muito tempo.

Está cientificamente provado que o uso da cinta pós-parto deve ser moderado, nunca a utilizando como única garantia para obter um ventre liso após a gravidez. Como refere a terapeuta, "Andar com a cinta, completamente espartilhadas é contra-prejudicial. Há mães que levam a cinta logo para o hospital e acham que sem ela nunca mais voltam ao sítio, e isso é um comportamento que tem de ser combatido porque se tornou do senso-comum" e acrescenta, "ao contrário do que as pessoas pensam, os ossos ‘não saem do sítio' e quanto mais tempo usarem a cinta, mais tempo demoram a recuperar a forma que tinham".

Se pensa que está a contribuir para uma melhor recuperação dos músculos abdominais, engana-se. A compressão a que os músculos estão sujeitos é de tal forma, que a mesma ficará ‘preguiçosa'. O uso da cinta deverá ser aconselhado em casos que realmente o necessitem, quando a mãe sente algum desconforto, ou por conselho médico, caso contrário não o faça só porque a sua mãe ou amigas o fizeram.

fonte:

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<p>Depois da gravidez é normal que sinta o desejo de voltar à sua antiga forma. Recuperar a silhueta é legítimo, mas tenha noção de que o corpo demora o seu tempo para voltar ao normal. Se esteve nove meses a crescer, não espere perder os quilos acumulados num abrir e fechar de olhos.</p> <p> </p> <p>Foram nove os meses em que viu o seu corpo ganhar novas formas e contornos, todas as mães desejam desesperadamente perder o peso adquirido durante a gravidez.</p> <p>Mas o desejo não se sobrepõe à natureza e o corpo necessita de um período de tempo para recuperar e voltar ao que era. Nem sempre é fácil, e é preciso ter em mente que nem sempre se consegue - o que é motivo de frustração para muitas mães.</p> <p>Ver as ancas, o abdómen, as pernas e os seios, aumentarem quase para o dobro é por vezes difícil de aceitar, principalmente quando somos bombardeadas diariamente com imagens de famosas que acabaram de ser mães e cuja forma física já foi rapidamente recuperada. Na vida real as coisas não são assim tão fáceis. É necessário dedicação, empenho e acima de tudo, perseverança para não desanimar nesta cruzada. Se seguir alguns conselhos essenciais conseguirá dar os primeiros passos para atingir o tão desejado objectivo. O principal é não cruzar os braços.</p> <h3><span style="color: #808000;">Como lidar com a rotina</span></h3> <p><br />Com a chegada do bebé a vida no lar e da própria mãe desorganiza-se. Quando se trata do primeiro filho é ainda pior. Existem muitas dúvidas, incertezas sobre o que se deve ou não fazer, há rotinas diárias para cumprir e às quais terá de se habituar, e geralmente a última coisa em que pensamos é em nós próprias. É normal que custe ver-se ao espelho e achar que já teve melhores dias, mas também é normal que não faça disso prioridade na sua vida nesse momento. Como refere a fisioterapeuta Teresa Garcia, do Centro Clínico Santa Teresa de Jesus em Oeiras, "Há um grande choque hormonal com o nascimento do bebé e é normal as mães sentirem-se um bocadinho perdidas. Mesmo quando já tiveram anteriormente um bebé, há uma grande desorganização e ficam muitas vezes sem saber o que fazer, o que na literatura médica é descrito como o baby blues.</p> <p>É natural que sinta um forte desejo de começar a fazer algo que a ajude a eliminar a nova forma entretanto adquirida, mas com a chegada de um bebé, o tempo que tem para si mesma é quase nulo. Convém ter em mente que, consoante o tipo de parto por que passou - normal ou cesariana -, há um determinado período de descanso a respeitar: três ou seis semanas, respectivamente. E isto aplica-se não só ao regresso de uma actividade física regular, como à iniciação da recuperação pós-parto.</p> <h3><span style="color: #808000;">O corpo a seguir à gravidez</span></h3> <p><strong>Útero</strong> - Imediatamente a seguir ao parto há um processo de inversão do útero para retomar à sua antiga forma, mas esse efeito não é imediato. Afinal, trata-se do órgão que mais sofreu com a gravidez, tendo aumentado de volume cerca de 30 a 40 vezes, quando o seu tamanho normal é mais parecido com o de uma pêra. Como diminui cerca de um centímetro por dia, demorará, em média, três e</p> <p><strong>Abdómen -</strong> Aqui o problema mais comum são as inestéticas estrias, e é por isso essencial atacá-las durante a gravidez. O aumento de volume e de peso, leva a pele a esticar, sujeitando-se a uma pressão maior do que aquilo que lhe é habitual. Como não consegue aguentar, chega a um ponto em que estala e ‘parte', criando os inestéticos sulcos visíveis a olho nu. O uso de cremes específicos é a medida mais utilizada para as combater a perda de elastina da pele, mas nem sempre com grande sucesso.</p> <p><strong>Seios -</strong> È outra parte do corpo particularmente castigada com a gravidez. Aumentam de volume e têm tendência a ganhar estrias. No pós-parto ficam geralmente partidos e flácidos. Os elevados níveis hormonais que recebem durante a gravidez provocam um escurecimento do mamilo, que a partir do terceiro mês após o parto tende a atenuar, mas cuja cor nunca mais volta à original.</p> <p><strong>Pernas -</strong> O risco de aparecimento de varizes durante a gravidez é maior devido ao aumento de peso. Se tem problemas de má circulação as probabilidades aumentam. O uso recorrente de meias de descanso poderá dar-lhe uma ajuda, assim como a aplicação de cremes específicos estimuladores da circulação. <br />Pele - É comum a pele sofrer alterações devido às grandes doses hormonais que o organismo fabrica durante a gestação. O aparecimento de manchas na pele - cloasma  gravídico - ou ‘pano', como é vulgarmente conhecido, é bastante comum. Manchas acastanhadas, que assumem diferentes proporções podendo inclusive atingir a zona do rosto, ou o aparecimento de acne, são alguns dos sintomas mais comuns ao nível da pele.</p> <h3><span style="color: #808000;">Amamentar ajuda a recuperar a forma</span></h3> <p><strong> </strong></p> <p><br />Ficou surpreendida? Mas é verdade, dar de mamar ao bebé contribui para o regresso da boa forma mais rapidamente, para além de fazer bem à saúde o do recém-nascido. Como refere a terapeuta Teresa Garcia, ‘A amamentação além de ser benéfica para o bebé, ajuda a mãe a recuperar o seu peso mais rapidamente, pois exige uma perda calórica grande, o que pode favorecer o emagrecimento.' <br />Segundo a recomendação da Organização Mundial de Saúde, a prática da amamentação exclusiva durante seis meses, contribui para uma perda de peso por parte da mãe, de forma mais rápida e saudável: cerca de 500g por semana entre a 4.ª e a 14.ª semana pós-parto, o que equivale a uma perda de 5kg.</p> <p>Caso note num aumento de apetite, não entre em pânico. Como está a perder muitas calorias, é normal que sinta mais fome. O que deve fazer? Tenha apenas cuidado com a alimentação (o que não é sinónimo de dietas malucas!) mas coma saudavelmente quando sentir vontade.</p> <h3><span style="color: #808000;">Plano de ataque</span></h3> <p>Algumas horas após ter dado à luz, comece o seu primeiro exercício. Não, não se trata de brincadeira, mas não estranhe se nas primeiras 24 horas pós-parto, o seu médico lhe disser para começar a movimentar-se, nem que seja de forma lenta e pausada no corredor. Este procedimento é comum e tem como finalidade evitar a trombose venosa, e facilitar a recuperação fisiológica. É normal que sinta um desejo de começar já a perder peso, mas este simples ‘caminhar' não tem essa finalidade. É antes uma forma de obrigar o seu corpo a reagir ao esforço a que esteve sujeito.</p> <p>Nunca é demais lembrar que a verdadeira recuperação pós-parto só deverá ser feita a partir da terceira semana em caso de parto normal, ou a partir da sexta semana em caso de cesariana. Até essa altura a grávida deverá ir contribuindo com pequenos gestos e comportamentos para que o seu corpo ‘vá ao lugar' de forma natural, sendo necessárias diversas abordagens não só ao nível dos exercícios, mas também ao nível das dores que se desenvolvem durante a gravidez. <br />Dores lombares, ao nível da cervical são bastante comuns entre as grávidas, devido ao peso da barriga que tiveram de suportar durante a gravidez que provoca um esforço redobrado, sendo por isso de extrema importância que a mãe proceda à realização de exercícios simples para ajudar na recuperação pós-parto.</p> <h3><span style="color: #808000;">Combata aos problemas pós-parto</span></h3> <p>Os exercícios do períneo pélvico - ou exercícios de Kegel - são extremamente importantes para voltar a ter uma vida normal. Trata-se de uma forma muito simples de, aos poucos, ir trabalhando toda a musculatura da parte vaginal e ânus que estiveram particularmente sobrecarregadas durante a gravidez. As mães poderão ir contraindo estes músculos em curtas sessões de cinco minutos, evitando assim problemas, como a incontinência urinária, que geralmente têm tendência a ocorrer no pós-parto e contribuindo para uma melhoria da circulação sanguínea. Como explica a terapeuta Teresa Garcia, ‘quando as grávidas não trabalham estes músculos, têm tendências a ficar com problemas de incontinência urinária, que é um dos problemas pós-parto mais comum - elas espirram, tossem e vão soltando pequenas perdas de urina. Para tal há a fisioterapia que promove o trabalho desta área que tem de ser ginasticada."</p> <p>Mas não queira iniciar o exercício de modo regular e intenso. O seu corpo precisa de tempo para se habituar ao novo ritmo. Faça-o gradualmente.</p> <h3><span style="color: #808000;">Ventre liso sem cinta é impossível?</span></h3> <p>Após a gravidez o seu desejo será o de conseguir enfiar-se dentro das suas calças de ganga favoritas e largar definitivamente a roupa de grávida, mas nem sempre isso acontece como esperado. O colocar-se na balança e deparar-se com o peso extra que ainda permanece no seu corpo poderá provocar-lhe frustração, mas já diz o ditado ‘Roma e Pavia não se fizeram num dia'.</p> <p>O abdómen leva tempo a recuperar e mesmo passado algumas semanas após ter dado à luz, ainda parecerá que tem ‘barriga de grávida'. Muitas mães preocupadas com as gordurinhas extras que teimar em permanecer nesta zona do corpo, caem no erro de ‘amarrar' a barriga com a tão temida cinta, repetindo assim um erro crasso que passa de geração em geração há muito tempo.</p> <p>Está cientificamente provado que o uso da cinta pós-parto deve ser moderado, nunca a utilizando como única garantia para obter um ventre liso após a gravidez. Como refere a terapeuta, "Andar com a cinta, completamente espartilhadas é contra-prejudicial. Há mães que levam a cinta logo para o hospital e acham que sem ela nunca mais voltam ao sítio, e isso é um comportamento que tem de ser combatido porque se tornou do senso-comum" e acrescenta, "ao contrário do que as pessoas pensam, os ossos ‘não saem do sítio' e quanto mais tempo usarem a cinta, mais tempo demoram a recuperar a forma que tinham".</p> <p>Se pensa que está a contribuir para uma melhor recuperação dos músculos abdominais, engana-se. A compressão a que os músculos estão sujeitos é de tal forma, que a mesma ficará ‘preguiçosa'. O uso da cinta deverá ser aconselhado em casos que realmente o necessitem, quando a mãe sente algum desconforto, ou por conselho médico, caso contrário não o faça só porque a sua mãe ou amigas o fizeram.</p> <p>fonte:<a title="Depois da gravidez: " quero="Quero" o="o" meu="meu" corpo="corpo" de="de" volta!""="volta!&quot;&quot;" rel="noopener nofollow" href="http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?channelid=DB6B4C6C-DD2F-4829-98F0-98FCE9586CE4&amp;contentid=7EABDCF4-2122-4E8A-9A20-41E5112A6563" target="_blanck">activa</a> </p> <p> </p> <div><span style="font-family: Tahoma, Arial; font-size: 14px; color: #ffffff; font-weight: bold;"><br /></span></div>
29
Nov10

Os benefícios do peixe na gravidez

adm

Você já comeu um peixinho, feito na hora, ensopado, assado ou cozido?

Agora você terá outros motivos para aumentar o consumo de peixe. Este alimento é rico em duas célebres gorduras: o ácido docosahexaenóico (DHA) e o ácido eicosapentaenóico (EPA), que são gorduras ômega-3, fundamentais para o desenvolvimento saudável do seu bebê. Ele favorece o desenvolvimento do sistema nervoso central, desenvolvimento cognitivo (adquirir, absorver conhecimento, funções ligadas ao intelecto), visão, imunidade, ajuda a prevenir o parto prematuro, além de prevenir e tratar doenças cardiovasculares.

O cérebro humano compõe-se de cerca de 60% de gordura, sendo o DHA a principal gordura encontrada no cérebro e na retina.

Um estudo publicado no The Lancet mostrou que mulheres grávidas que consumiam cerca de 300 gramas de peixe ou frutos do mar por semana davam à luz crianças com pontuações mais altas em testes de QI.

Em situações nas quais ocorra sua deficiência, podem ser observadas alterações neurológicas e visuais, tais como: mudez, fraqueza, incapacidade de andar, dores nas pernas, distúrbios psicológicos, visão turva e alterações na capacidade de aprendizado.

Peixes recomendados

Os peixes de água fria, como a sardinha, arenque, salmão, truta, bacalhau e linguado são ótimas fontes. A melhor escolha é consumi-los frescos, já que possuem maior concentração deste nutriente.

É aconselhável que mulheres grávidas e crianças evitem o consumo de  tubarão, peixe-espada, atum fresco e congelado, cavala e lofolátilo. Além de limitar os demais a 350 gramas por semana. São peixes que correm o risco de estarem contaminados com metilmercúrio, bifenilas policlorinadas (PCBs) e dioxinas, todos representando potencial risco à saúde.

Como escolher o peixe na hora da compra?

  • A carne do peixe deve estar firme à pressão dos dedos;
  • A carne é branca rosada;
  • Os olhos do peixe tem que estar salientes e brilhantes;
  • As escamas devem ser bem aderidas à pele;

Informe-se quanto ao dia de chegada do peixe fresco no mercado.

Dicas

  • Coma peixe fresco de 2 a 3 vezes por semana;
  • Atum e sardinha enlatados também valem. Apenas dê preferência aos conservados em água (atum em lata tem baixo teor de mercúrio, em especial se for “light”);
  • Escolha receitas com preparações ensopadas, assadas, grelhadas ou cozidas;
  • Use também como recheio de tortas.
  • Para dias em que não é possível consumir peixe, suplementos podem ser apropriados. As cápsulas fornecem diferentes concentrações de EPA e DHA. Porém, pode haver  náusea e perturbações gastrointestinais. Mas os benefícios provavelmente valerão a pena.

Peça ao seu(a) nutricionista dicas de preparo e adequação do seu cardápio com esse tipo de alimento.

Sardinha à Escabeche

Ingredientes

  • 10 sardinhas inteiras limpas e sem cabeça (300 g)
  • ½ pimentão verde em rodelas
  • 1 ½ cebola em rodelas
  • 2 tomates cortados em rodelas
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (café) de sal
  • Pimenta do reino à gosto (opcional)
  • 3 folhas de louro
  • 2 colheres (sopa) de vinagre branco

Preparo:

Tempere a sardinha com sal, pimenta e limão. Deixe marinar por 30 min. Arrume em camadas na travessa: a cebola, o tomate e o pimentão.

Acrescente o vinagre e as folhas de louro. Arrume as sardinhas sobre esta “caminha”. Cubra com papel alumínio e leve ao forno até assar a sardinha.

Rendimento: 5 porções.

Fonte: ANutricionista.Com - Karen Falzeta Falco Innocentini - CRN3 27588/P -

30
Abr10

Cesariana substitui o parto natural

adm

Portugal é dos países europeus com maior taxa de partos por cesariana, uma realidade que sobe drasticamente se se considerarem os hospitais privados e a Região Norte do país, avançou o Jornal de Notícias na quinta-feira com base numa análise do Observatório Nacional de Saúde (ONSA).

Em 1998, 27,8% do número total de partos em Portugal (112.442) foram feitos por cesariana. Nos meios privados, essa percentagem atinge os 53,1%. «É mais normal ter um parto por cesariana do que um parto natural» concluiu o pediatra Mário Cordeiro, do Observatório Nacional de Saúde, que analisou a situação da cesariana reunindo dados do Instituto Nacional de Estatística e estudos de diversos países.

Isto quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) fixa o limite aceitável de cesarianas no mundo desenvolvido nos 10 a 15%. Um limite que, de resto, praticamente não é respeitado por nenhum país

De acordo com a análise da ONSA, a prática de cesariana, excessiva em todo o mundo, cada vez mais se rege por factores não-médicos. A escolha da data de nascimento da criança e as conveniências profissionais dos pais são duas das razões que levam a um aumento do recurso à cesariana. Do ponto de vista psíquico, surge o receio da dor por parte da mãe, o medo de repetir um anterior parto traumático ou de causar danos vaginais.

Paralelamente, refere o estudo, não serão de menosprezar as conveniências dos obstetras, bem como os lucros financeiros dessa opção. Um parto por cesariana pode subir até aos 4 mil euros numa instituição privada, quando o normal anda pela metade.

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