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Tudo Sobre a Gravidez

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

A gravidez é um momento único na vida duma mulher, durante todo o tempo são enumeras as perguntas que ficam sem resposta, as preocupações com o nosso bebé, as incertezas e as duvidas que ficam no ar. Aqui será o espaço para acabar com algumas

Tudo Sobre a Gravidez

29
Dez13

Praticar exercícios físicos durante a gravidez melhora atividade cerebral do bebê

adm

Apenas 20 minutos de exercícios moderados três vezes por semana durante a gravidez melhoram o desenvolvimento do cérebro do recém-nascido, de acordo com pesquisadores da Universidade de Montreal. Esta vantagem inicial pode ter um impacto em toda a vida da criança .

— Apesar de estudos em animais já terem mostrado resultados semelhantes, este é a primeira pesquisa em seres humanos que mediu objetivamente o impacto do exercício durante a gravidez diretamente no cérebro do recém-nascido. Estamos otimistas de que esse resultado incentive as mulheres a mudar os seus hábitos de saúde, uma vez que o simples ato de se exercitar durante a gravidez pode fazer a diferença para o futuro do seu filho — explicou o professor Dave Ellemberg , que liderou o estudo.

Ellemberg e seus colegas Daniel Curnier e Élise Labonté - Lemoyne apresentaram suas conclusões no congresso Neuroscience 2013, em San Diego.

Não muito tempo atrás, os obstetras diriam para as mulheres terem calma e descansar durante a gravidez. Recentemente, o discurso mudou e é muitos especialistas indicam que a inatividade é realmente um problema de saúde.

— Ser ativa na gestação pode facilitar a recuperação pós -parto, tornar a gravidez mais confortável e reduzir o risco de obesidade nas crianças. Além disso, o exercício tem demonstrado ser benéfico para o cérebro do adulto, o que levanta a hipótese de que ele também pode ser benéfico para o feto por meio de ações da mãe — explicou Curier.

Para verificar isso, mulheres com gravidez a partir do início do segundo trimestre foram aleatoriamente separadas em dois grupos: um que praticou exercícios e outro sedentário. As mulheres ativas tiveram de realizar pelo menos 20 minutos de exercícios cardiovasculares três vezes por semana em uma intensidade moderada, o que deve levar a pelo menos uma leve falta de ar.

A atividade cerebral dos recém-nascidos foi avaliada entre os 8 a 12 primeiros dias de vida, por meio de eletroencefalografia, exame que permite o registro da atividade elétrica do cérebro.

— Nós usamos 124 eletrodos suaves colocados na cabeça do bebê e esperamos a criança adormecer no colo de sua mãe. Então, medimos a memória auditiva por meio da resposta inconsciente do cérebro de sons repetidos e inovadores. Nossos resultados mostram que os bebês nascidos de mães que eram fisicamente ativas tiveram uma ativação cerebral mais madura, o que sugere que o cérebro se desenvolveu mais rapidamente — disse Labonté - LeMoyne.

Agora, os pesquisadores estão realizando avaliações cognitivas, motoras e de desenvolvimento da linguagem das crianças em idade de um ano para verificar se essas diferenças são mantidas ao longo do tempo.

fonte:http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc

21
Ago13

Consumo de cafeína durante gravidez é nocivo

adm

Nota de imprensa da Universidade de Coimbra (UC), que revela que o estudo  foi já publicado na "Science Translational Medicine" (publicação do grupo  "Science"), explica que "a equipa avaliou o seu impacto durante o período  de gestação e descreveu, pela primeira vez, os efeitos nocivos do consumo  de cafeína (em ratinhos fêmeas) durante a gravidez, sobre o cérebro dos  seus filhotes". 

"Este trabalho, apesar de realizado em roedores, sugere que devem ser  realizados estudos cuidadosos para avaliar as consequências do consumo de  cafeína por mulheres grávidas", diz ainda a nota da UC. 

A pesquisa, feita por investigadores da UC através do Centro de Neurociências  e Biologia Celular (CNC) e das Faculdades de Medicina (FMUC) e de Ciências  e Tecnologia (FCTUC), envolveu ainda cientistas da Alemanha e da Croácia.

Para avaliar os efeitos da cafeína, os investigadores reproduziram,  em ratos fêmeas, o consumo regular de café, em doses equivalentes ao consumo  humano de três chávenas de café por dia, durante toda a gestação e até ao  desmame das crias. 

O coordenador da equipa portuguesa, Rodrigo Cunha, citado pela UC, diz  que os ratinhos jovens "mostraram maior suscetibilidade de desenvolver epilepsia  e, quando atingiram a idade adulta, detetaram-se problemas de memória espacial".

A equipa de investigadores conseguiu identificar o mecanismo responsável  pelos efeitos nocivos da cafeína no cérebro em construção, explica igualmente  a Universidade de Coimbra 

Durante o desenvolvimento, "a cafeína altera a migração e inserção de  neurónios que libertam GABA - o principal mediador químico inibidor no cérebro".  "Estes neurónios formam-se numa região particular e depois migram para,  entre outros lugares, o hipocampo, uma região do cérebro que desempenha  um papel fundamental na formação da memória", descreve Rodrigo Cunha, citado  na mesma nota de imprensa". 

Constatou-se "que a cafeína influencia diretamente a migração destes  neurónios, por bloquear a ação de um recetor específico, chamado A2A, diminuindo  a velocidade de migração dos neurónios. Assim, as células vão chegar ao  seu destino mais tarde do que o previsto. Esta migração tardia afeta a construção  do cérebro com efeitos observados após o nascimento (alterações da excitabilidade  celular e aumento da suscetibilidade a episódios convulsivos) e, durante  a vida adulta, perda de neurónios e défices de memória". 

Para o investigador, este estudo "é a primeira demonstração dos efeitos  nocivos da exposição à cafeína sobre o cérebro em desenvolvimento e, embora  questione o consumo de cafeína por mulheres grávidas, é necessário realçar  o cuidado em extrapolar os resultados obtidos em modelos animais para a  população humana, sem ter em consideração as diferenças no desenvolvimento  do cérebro e da maturação entre as espécies". 

fonte: Lusa

17
Ago13

Qual a melhor altura para engravidar?

adm

No verão? De noite? Quando está Lua Cheia? Nada disso. Falamos de ciclo menstrual e de um estudo que avaliou os nossos conhecimentos sobre a matéria. Que não são lá muito bons.

 

A maioria das portuguesas (59%) não sabe quais os dias do seu ciclo menstrual mais propícios a engravidar, segundo o estudo ‘Gravidez e Planeamento em Portugal’, realizado pela Gfk Metris e promovido pela Clearblue, que juntou 502 mulheres entre os 20 e os 44 anos. Apenas 41% conseguiram identificar os dias ideais para conceber – 11% responderam um a dois dias antes da ovulação e 30% no dia da ovulação. Erradamente, 24% dizem que é um ou dois dias após a ovulação e 11% pensam que se pode engravidar em qualquer dia do ciclo (25% não sabe ou não respondem).

Ou seja, a maioria dos casais que tentam conceber pode estar a escolher os dias errados. Talvez seja esse desconhecimento que leva 70% das inquiridas a considerar-se preocupada se estivesse a tentar engravidar há mais de três meses. Só para 28% isso não seria motivo de preocupação.

A pesquisa quis saber ainda o estado de espírito destas mulheres se, naquele momento, fossem confrontadas com uma gravidez. Cinco por cento afirmam que ficariam radiantes, 11% agradadas, 29% contentes, mas surpreendidas; 23% admitem que ficariam desapontadas, mas prosseguiriam a gravidez, e 10% assumem que a interromperia.

FAÇA CONTAS À VIDA

Pronta para uma revisão da matéria dada sobre ciclo menstrual e reprodução humana, para evitar errar o alvo?

•  O ciclo menstrual começa no primeiro dia de menstruação. Varia de mulher para mulher e pode ir dos 21 aos 41 dias.

•  Depois da menstruação, os níveis de estrogénio sobem, tornando o pH uterino menos agressivo para os espermatozoides.

•  O estrogénio também estimula a produção da hormona luteinizante, que vai amadurecer e soltar o folículo dominante (óvulo): a ovulação. O dia em que ocorre pode variar de ciclo para ciclo, mas geralmente acontece 14 dias antes da menstruação.

•  O período de vida do óvulo é curto – de 12 a 24 horas. Já os espermatozoides são como maratonistas feitos para resistir, com três a cinco dias de vida. Por isso, a altura ideal para conceber é um ou dois dias antes de ovular. Assim, os espermatozoides têm tempo para viajar até à missão final, fertilizar o óvulo.

•  Logo após a ovulação, sobem os níveis de progesterona, que prepara o útero para uma eventual gravidez, revestindo-o com o endométrio, uma camada irrigada de sangue onde o óvulo fertilizado se fixará. A menstruação é a expulsão do revestimento e do ovócito quando não há fertilização.

 

fonte:http://activa.sapo.pt/b

15
Ago13

Confira dicas para dormir bem durante a gestação

adm

Durante a gravidez são comuns alguns incômodos com relação à postura, principalmente, na hora do descanso. O peso da barriga causa dores na coluna durante o dia e, à noite, o inchaço e o aumento de peso dificultam a movimentação na cama. Com isso, as mulheres acabam tendo problemas para dormir ou tem seu sono alterado.

Segundo a fisioterapeuta e especialista em medicina do sono, Carolina Elena Carmona de Oliveira, no início da gravidez, muitas mulheres se sentem mais sonolentas durante o dia devido o aumento do nível do hormônio progesterona no organismo.

— No entanto, há mulheres que sofrem para ter um sono reparador nesse mesmo período, o que pode ter relação com a excitação ou insegurança de carregar um bebê — explica.

Ainda segundo Carolina, do quarto ao sexto mês, aproximadamente, os hormônios se estabilizam e o mais comum é que as mulheres não tenham problema com relação à qualidade do sono. Já nos três últimos meses entra a fase de maior queixa, sobretudo, por conta do crescimento da barriga e da dificuldade de encontrar uma posição confortável para deitar.

A especialista dá algumas dicas para que a mamãe possa dormir bem durante os meses da gestação:

— A melhor posição para dormir é virada para o lado esquerdo. Essa posição facilita a circulação do sangue entre mãe e feto, possibilitando o envio de mais oxigênio e nutrientes para o bebê

— Além de dar preferência para o lado esquerdo, deite-se com a barriga voltada para fora da cama. Na hora de levantar, já que as pernas serão colocadas, primeiramente, para fora do leito, evita-se um esforço desnecessário nas costas

— Se a gestante não sentir desconforto, também poderá dormir de barriga para cima. Algumas sentem falta de ar por causa da compressão da veia cava, responsável por trazer grande parte do sangue circulante de volta ao coração

— Até o fim da gravidez é comum que a mulher tenha crises de câimbras, principalmente, à noite. No momento da crise, estique a perna e massageie o local para que o desconforto passe. O uso de uma almofada antirrefluxo e antivarizes auxilia na circulação sanguínea e relaxamento das pernas

— A grávida pode utilizar, também, para apoio e costas alinhadas, uma almofada sob a barriga. Sem ela, a mulher acabará apoiando a barriga na cama, podendo causar torções na coluna

— Utilize um travesseiro para apoio da cabeça, em uma altura que se encaixe perfeitamente entre ela e o colchão, formando assim, um ângulo de 90 graus no pescoço. Nesta posição os joelhos deverão estar preferencialmente semiflexionados, com um travesseiro de corpo ou um rolinho entre eles. Assim o peso da barriga é compensado e a grávida tem mais apoio para descansar;

— No começo da noite diminua o ritmo de suas atividades e tente dormir por, pelo menos, oito horas. É importante também ficar atenta aos cuidados necessários como, quarto arejado, roupas de cama limpas e macias, camisolas ou pijamas confortáveis, ambiente escuro e silencioso

— Invista em exercícios físicos leves. Eles liberam substâncias que a farão relaxar na hora de dormir. O ideal é conversar com um especialista para saber quais as melhores atividades durante a gestação

— Organize-se para descansar, pelo menos, trinta minutos depois do almoço. Se não for possível, estique o corpo em um sofá e relaxe para recuperar as energias. Isso ajudará a ter um sono mais reconfortante à noite

— Caso tenha insônia, levante-se. Não fique rolando na cama mais de meia-hora. Tome um banho morno, leia um livro e escute uma música suave. Quando ficar sonolenta novamente, volte para a cama

— Massagens são sempre muito bem-vindas. Peça ao seu companheiro para fazer uma massagem no sentido dos pés ao quadril, utilizando cremes ou óleo para facilitar os movimentos. Você se sentirá muito mais relaxada

— Fique atenta quanto às refeições noturnas. Cerca de duas horas antes de dormir, evite tomar líquido. Isso evitará ter de se levantar muitas vezes para ir ao banheiro. Além disso, para não sentir náuseas, evite comer e, em seguida, deitar. Se a grávida sofre de refluxo gástrico, o cuidado deve ser redobrado

 

fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/r

13
Ago13

Hidratação na gravidez evita inchaços e ajuda a eliminar toxinas

adm

Água é fundamental para o bom funcionamento do organismo. Na gravidez, ela é mais importante ainda! É que esse precioso líquido traz muitos benefícios: melhora a circulação sanguínea e a irrigação do útero e da placenta; mantém o líquido amniótico em níveis adequados; estabiliza a pressão arterial; elimina toxinas que aumentam o risco das perigosas infecções urinárias, e evita o inchaço.

Com tantos benefícios, a recomendação é beber de 1,5 a 2 litros de água por dia. É demais? Diversifique! “Embora ela seja o líquido mais rapidamente absorvido, sucos, frutas e alimentos com alto teor hídrico também ajudam a manter uma hidrataçãoadequada”, garante o nutrólogo Fernando de Assis Valle, de São Paulo, em entrevista à revista CLAUDIA BEBÊ. Veja aqui boas opções para se hidratar:

• Suco & cia. Prefira os naturais, ricos em vitaminas, livres de corantes e de açúcar em excesso. O suco de limão, por seu sabor azedinho, ajuda a aliviar as náuseas dos primeiros meses. A água de coco, rica em sais minerais e nutrientes, atenua o enjoo e a azia, além de atuar como um isotônico natural, regulando o equilíbrio dos líquidos no organismo. E sucos de frutas ricas em fibras, como laranja, ameixa e abacaxi, combatem o intestino preso, incômodo frequente a partir do segundo trimestre da gravidez. Quer mais dicas? Olha só estas duas receitinhas deliciosas de sucos: melancia com mirtilos etangerina com framboesa.

• Beba muito leite. Além de ser um alimento poderoso, ele concentra 90% de água. Sem falar nas proteínas e no cálcio – cuja demanda cresce bastante na gravidez. Prefira as versões desnatadas ou semidesnatadas, que contêm menos gordura. Para variar, aposte em vitaminas com leite (como esta de morango) e nos smoothies, que levam frutas batidas com iogurte.

• Invista em sopinhas. Caldos e sopas preparados com verduras, legumes e carne hidratam e ainda fornecem minerais e proteínas. Olha só esta sopa de abóbora com frango.  Só maneire nos cremes à base de queijo e nas receitas com muita batata e macarrão, que tendem a ser calóricas demais.

• O que deve ser evitado. Fique longe de bebidas alcoólicas e refrigerantes. Controle o café! A gravidez aumenta a sensibilidade à cafeína. Ingerir mais do que duas xícaras pequenas ao dia pode causar agitação e taquicardia na mãe e no feto. Já os chás preto e verde devem ser cortados. O primeiro por concentrar muita cafeína, e o verde por inibir a ação do ácido fólico, essencial para a formação do sistema nervoso do bebê.

As receitinhas indicadas aqui são do canal de Culinária do MdeMulher.

 

fonte:http://mdemulher.abril.com.br/b

19
Jul13

Qual a melhor altura para engravidar?

adm

No verão? De noite? Quando está Lua Cheia? Nada disso. Falamos de ciclo menstrual e de um estudo que avaliou os nossos conhecimentos sobre a matéria. Que não são lá muito bons.

A maioria das portuguesas (59%) não sabe quais os dias do seu ciclo menstrual mais propícios a engravidar, segundo o estudo ‘Gravidez e Planeamento em Portugal’, realizado pela Gfk Metris e promovido pela Clearblue, que juntou 502 mulheres entre os 20 e os 44 anos. Apenas 41% conseguiram identificar os dias ideais para conceber – 11% responderam um a dois dias antes da ovulação e 30% no dia da ovulação. Erradamente, 24% dizem que é um ou dois dias após a ovulação e 11% pensam que se pode engravidar em qualquer dia do ciclo (25% não sabe ou não respondem).

Ou seja, a maioria dos casais que tentam conceber pode estar a escolher os dias errados. Talvez seja esse desconhecimento que leva 70% das inquiridas a considerar-se preocupada se estivesse a tentar engravidar há mais de três meses. Só para 28% isso não seria motivo de preocupação.

A pesquisa quis saber ainda o estado de espírito destas mulheres se, naquele momento, fossem confrontadas com uma gravidez. Cinco por cento afirmam que ficariam radiantes, 11% agradadas, 29% contentes, mas surpreendidas; 23% admitem que ficariam desapontadas, mas prosseguiriam a gravidez, e 10% assumem que a interromperia.

FAÇA CONTAS À VIDA

Pronta para uma revisão da matéria dada sobre ciclo menstrual e reprodução humana, para evitar errar o alvo?

•  O ciclo menstrual começa no primeiro dia de menstruação. Varia de mulher para mulher e pode ir dos 21 aos 41 dias.

•  Depois da menstruação, os níveis de estrogénio sobem, tornando o pH uterino menos agressivo para os espermatozoides.

•  O estrogénio também estimula a produção da hormona luteinizante, que vai amadurecer e soltar o folículo dominante (óvulo): a ovulação. O dia em que ocorre pode variar de ciclo para ciclo, mas geralmente acontece 14 dias antes da menstruação.

•  O período de vida do óvulo é curto – de 12 a 24 horas. Já os espermatozoides são como maratonistas feitos para resistir, com três a cinco dias de vida. Por isso, a altura ideal para conceber é um ou dois dias antes de ovular. Assim, os espermatozoides têm tempo para viajar até à missão final, fertilizar o óvulo.

•  Logo após a ovulação, sobem os níveis de progesterona, que prepara o útero para uma eventual gravidez, revestindo-o com o endométrio, uma camada irrigada de sangue onde o óvulo fertilizado se fixará. A menstruação é a expulsão do revestimento e do ovócito quando não há fertilização.



fonte: http://activa.sapo.pt/

10
Jul13

É possível ter o mesmo corpo após a gravidez? Veja mitos e verdades

adm

Especialistas dão dicas para evitar e combater estrias, flacidez e ganho de peso depois da gestação

 

Recentemente, pessoas próximas à socialite americana Kim Kardashian, que deu à luz sua primeira filha North West em 15 de junho, revelou que ela não se sente nada confortável com o corpo após a gravidez e se prepara para um pesado treino no qual empurrará um trenó de 90 quilos para recuperar a forma, além de estar consumindo apenas 1500 calorias por dia.

 

Durante uma entrevista ao programa Superbonita, a apresentadora Angélica, mãe de três filhos também disse não se sentir muito bem durante a gestação. “Claro que seria um absurdo eu dizer que não gosto de estar grávida. Mas não posso mentir e falar que adoro essa fase. Fico enjoando e não consigo me achar bonita”.

Gravidez
Durante este período, a mulher passa por uma enxurrada de hormônios que transforma todo o corpo, começando pelas mamas, que incham bastante até o terceiro mês e o crescimento da barriga, que começa a ficar mais evidente depois do quinto mês.  Segundo a ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein, Dra. Alessandra Bedin, é “recomendado é engordar de 9 a 16 quilos, dependendo da altura e do peso antes de engravidar”.

Ao longo da gravidez, o músculo reto-abdominal se abre e a cintura alarga para garantir o aumento seguro da barriga. Mas isso pode apresentar variações entre as gestações.  “No primeiro filho, o tamanho da barriga e a flacidez da musculatura é melhor. Em geral, a barriga do segundo filho fica um pouco mais flácida devido ao músculo que já foi distendido”, explica a ginecologista Alessandra Bedin. 

 

“Na primeira gravidez, o músculo está fechado. Na segunda, não está mais. Então, para quem não malha e tem barriga flácida, a tendência é aumentar ainda mais”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. Por isso, ter cuidado com o peso e com o corpo antes da gravidez são passos fundamentais para garantir uma gravidez melhor e resultados mais satisfatórios de perda de peso no pós-parto.

 

Esse cuidado também deve ser tomado para evitar o surgimento de varizes, estrias e aumento da celulite. Por isso, procurar um nutricionista, beber muita água e praticar exercícios físicos com acompanhamento médico são fundamentais. “As estrias aparecem quando você aumenta ou diminui o peso rapidamente”, explica o Dr. Edilson, que ressalta a importância de observar o ganho de peso. Mas é como evitá-las?

 

“Prevenir é o melhor remédio. Todas sabem que estrias só são retiradas com cirurgia plástica e devemos evitar ao máximo o aparecimento. Beber muita água e usar hidratantes a base de ureia são as melhores opções”, afirma a cirurgiã plástica Dra. Vanessa Brandalise.

Os óleos também são indicados para a hidratação, mas desde que tenham água na formulação. “Óleo puro de amêndoas ou não, ele faz uma capa externa na pele e é pior do que não passar nada. O melhor é sempre passar um óleo no banho ou usar os cremes com uma base de água para ter penetração na pele”, explica a Dra. Alessandra.

 

De acordo com o aparecimento das estrias, a barriga costuma coçar, sinal de que a hidratação precisa ser intensificada. “Coceira é um sinal de que está estourando o colágeno da pele. O sinal de querer coçar é o pior problema, aí não tem jeito. Por isso, quanto mais hidratação melhor. Pode melecar!”, continua a ginecologista.

A drenagem linfática é um bom hábito para se adquirir durante a gravidez e mantê-lo no pós-parto. “Não há contra indicação para drenagem, mas a posição de barriga para cima não é apropriada, tente sempre fazer de lado. Duas ou três vezes por semana, a própria mulher pode massagear seios, olhos e rosto em casa para diminuir o inchaço”, indica a Dra. Alessandra.

O cuidado com a pele é mais uma prioridade, devido às manchas que aparecem principalmente nas mulheres morenas e não são sensíveis somente ao sol, mas também à luz. Por isso, o filtro solar deve ser aplicado no rosto, mãos e braços e reaplicado depois de quatro ou seis horas.

 

Pós-parto
Depois do parto, a preocupação em recuperar o corpo também chega.  “Dizem que a mulher nunca mais vai ter o corpo de antes, mas isso é totalmente mito”, afirmou Dra. Alessandra Bedin, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein.

 

Algumas mulheres se recuperam o corpo mais facilmente, já outras precisam de um pouco mais de esforço para recuperar a forma desejada.  A cantora Ivete Sangalo disse não ter tido pressa para perder os 24 quilos da gravidez do filho Marcelo.  Ela eliminou 15 deles nos primeiros meses e se concentrou em exercícios e alimentação mais regrada depois de um ano do nascimento do herdeiro. Já a também cantora baiana Claudia Leitte disse não ter feito nada de especial para emagrecer os 13 quilos que ganhou na gravidez de seu segundo filho. “Perdi treze quilos em um mês sem fazer nada demais”, declarou na época.

 

“Normalmente falamos que um bebê demora nove meses para nascer, e outros nove meses para o corpo voltar ao normal. Todas já vimos mulheres magérrimas e saradas logo após a gestação, mas isso não é o normal e nem aconselhável. Esperar o tempo necessário ao retorno dos níveis hormonais e da circulação materna é importantíssimo”, alerta a cirurgiã plástica Dra. Vanessa Brandalise.

 

Nos meses seguintes ao parto, a amamentação é a grande aliada da mulher. “Na fase de amamentação é mais fácil perder peso porque o corpo está com o metabolismo aumentado para a produção do leite e isso ajuda a queimar excesso de gordura que ele acumulou para a época da amamentação. Sendo assim, a tendência é ele próprio consumir aquilo que armazenou”, explica a cirurgiã.

 

No entanto, algumas mulheres têm mais dificuldades em ter de volta o corpo pelo menos parecido ao que era antes. “Depois de seis meses, fazendo exercício e alimentação adequada, se não recuperou o peso, aí a cirurgia plástica é uma opção”, afirma a ginecologista do Hospital Albert Einstein, Dra. Alessandra Bedin. No entanto, a mulher não pode estar amamentando para passar pela cirurgia. “O ideal é esperar um período de 8 a 12 meses, mas a mulher deve estar sem amamentar por pelo menos três meses e estar com o seu peso o mais próximo possível do anterior a gestação”, explica a cirurgiã plástica Dra. Vanessa.

 

Mas, tomar alguns cuidados durante o período pós-parto pode ajudar a evitar a mesa de cirurgia. Os básicos: exercício físico, alimentação adequada, beber muito líquido e hidratar mamas (evitando a região da auréola) e barriga devem virar regra, mas outros opções também podem ajudar. “Métodos alternativos, como drenagem linfática, infravermelho, radiofrequência e cremes modeladores aceleram o retorno mais rápido após o parto, assim como o uso de ácidos e peelings para as manchas faciais”, argumenta a cirurgiã plástica.

No primeiro mês após o parto, o uso da cinta modeladora é indicado, mas ao contrário do que se imagina, não deve ser estendido como forma de ajudar a reduzir a barriga. “A cinta faz uma leve compressão no abdômen e ajuda na drenagem quinze ou trinta dias após o parto ou em qualquer outra cirurgia. O que ela faz é ajudar na redução do inchaço, em relação à flacidez, não ajuda muito. O que ajuda a perder peso é a alimentação”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. 

 

Os seios também são motivo de preocupação para as mulheres. Estrias e a aparência de “caídos” são os principais incômodos. Para evitar que o aumento do peso das mamas cause menos danos possível, o uso de um sutiã adequado é a melhor escolha. “O que mais faz diferença é o quanto ela sustenta a mama, usar um bom sutiã é fundamental. Ele deve ter alça e sustentação boa na parte de baixo”, explica a Dra. Alessandra. Ter o cuidado de segurar o seio na hora da amamentação também pode amenizar os problemas, além de ser melhor para o bebê.

“Lembrando sempre que o bebê deve mamar igualmente nos dois seios. Isso pode causar problemas futuros, se houver predileção por um lado”, alerta a Dra. Vanessa. Para as mulheres que têm silicone, o cuidado deve ser um pouco maior. “Durante a amamentação, junta o peso do silicone com o peso do seio, aí normalmente as mulheres precisam arrumar depois”, explica o cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro. No entanto, ele ressalta também que “peso, genética e qualidade do silicone” fazem muita diferença.

 

fonte:http://mulher.terra.com.br/vi

12
Jun13

Excesso de peso da grávida aumenta possibilidade de parto prematuro

adm

O excesso de peso ou obesidade da grávida aumentam as possibilidades de nascimentos prematuros e quanto mais peso maior pode ser a prematuridade, revelou um especialista envolvido numa investigação sobre o assunto.

Eduardo Villamor, professor associado de epidemiologia na Universidade de Michigan, participou num estudo dirigido por Sven Cnattingius, do Instituto Karolinska em Estocolmo, na Suécia, publicado na terça-feira na revista Journal of the American Medical Association.

A investigação analisou 1,6 milhões de partos na Suécia entre 1992 e 2010.

“Este é um estudo único que nos permitiu observar a relação entre a obesidade ou excesso de peso da mãe no momento de começar a gestação e o risco de haver um nascimento pré-termo”, disse Villamor à agência noticiosa espanhola EFE, numa conversa por telefone.

O investigador indicou que “as conclusões permitem associar a obesidade a um aumento do risco de nascimentos pré-termo”, adiantando que “a relação é especialmente forte nos nascimentos pré-termo classificados como ‘extremamente prematuros’”, ou seja, “entre a 22.ª e a 27.ª semana de gestação”.

O nascimento prematuro aumenta a mortalidade infantil, a morbilidade neonatal e a incapacidade a longo prazo e, quanto mais precoces os partos, maiores são os riscos para a criança.

“A obesidade materna substituiu o tabagismo como uma das principais causas de uma gravidez com resultados deficientes”, disse Villamor.

A investigação mostrou que à medida que aumenta o índice de massa corporal (IMC) também aumenta a probabilidade de um parto prematuro, em comparação com os nascimentos em mulheres de peso normal.

Entre as mulheres com um IMC de 35 a 40 ou mais de 40 as probabilidades de partos extremamente prematuros aumentavam para o dobro, segundo a EFE.

fonte:Lusa

01
Jun13

Grávidas vão passar a receber suplemento de iodo

adm

Os estudos mais recentes revelam que as grávidas têm falta de iodo, que pode ter implicações nas capacidades intelectuais das crianças.

Os médicos vão passar a prescrever um suplemento de iodo às grávidas portuguesas. A confirmação foi feita à Renascença pelo director-geral de Saúde, Francisco George.

Os estudos mais recentes revelam que as grávidas têm falta de iodo, que pode ter implicações nas capacidades intelectuais das crianças. Uma falha que pode ser compensada com um suplemento que vai ser produzido pelo laboratório português Bial.

À margem da cerimónia de comemoração do Dia Mundial da Criança, que decorreu no Hospital de D. Estefânia, Francisco George destacou também a necessidade dos pais cumprirem o programa de vacinação das crianças, sob pena de sermos confrontados com o regresso de algumas doenças de que já pouco ouvimos falar.

O Plano Nacional de Vacinação vai ser alterado daqui a alguns meses, vai ter um novo calendário e incluir uma nova vacina contra a Meningite B.

fonte:http://rr.sapo.pt/


03
Mai13

19 mitos sobre a amamentação

adm

O leite materno é a melhor alimentação que um bebé pode ter durante os primeiros seis meses, defende a Organização Mundial de Saúde. A prática, ancestral e adoptada sem constrangimentos ou mistérios em África, onde as mães oferecem o peito sempre que o bebé pede, origina em certos países europeus dúvidas responsáveis pelo abandono da amamentação.

Em Portugal, e de acordo com dados do Observatório do Aleitamento Materno, às seis semanas de vida 71,2% dos bebés são amamentados em exclusivo com leite materno. Entre o segundo o terceiro mês, o valor desce para 46,4%. E apenas 14,7% das mães mantêm a amamentação entre o quinto e o sexto mês.

Apesar de a maioria das mulheres portuguesas optarem por amamentar os filhos à nascença, uma grande percentagem desiste devido às dificuldades que enfrentam, por causa das dúvidas que ficam por esclarecer e por uma série de mitos herdados da “geração dos biberões”.`

Os 19 mitos mais frequentes da amamentação materna:

1 - O meu peito é demasiado pequeno, pode não ter leite suficiente. É falso. As mulheres não têm mais ou menos leite em função do tamanho do peito. O tamanho é definido pela gordura e não pelos canais onde o leite “é produzido”. O peito produz a quantidade de leite que o bebé precisa. Para assegurar a produção de leite, basta encontrar a postura correcta para amamentar e que o bebé faça tomas frequentes.

2 – Ter os mamilos planos ou invertidos inviabiliza a amamentação. É falso. Os mamilos vão sofrendo transformações no final da gravidez e durante a amamentação. Os bebé também não se agarram somente aos mamilos, mas seguram uma boa quantidade do peito que pode incluir toda a auréola. As mães que tenham dificuldade devem consultar um especialistas em amamentação.

3 – Até à subida de leite é preciso dar biberão. É falso. No início, o colostro – o primeiro leite – é tudo o que um bebé, que mama sempre que pede e com frequência, precisa. São muito poucas as mulheres que não têm leite nenhum.

4 – O leite é aquoso e não alimenta. É falso. O leite de todas as mães alimenta. Só é preciso dar tantas vezes quantas o bebé pedir. Quando se inicia a mamada, o primeiro leite que sai tem maior quantidade de água e de açúcares. Após um período de sucção, o leite fica mais espesso por ter mais gorduras que saciam e engordam.

5 – Para ter mais leite é preciso beber muita água. É falso. A produção de leite aumenta ou diminui em função do esvaziamento da mama e não dos alimentos que a mãe ingere. E assim como não há alimentos que aumentem a produção de leite, também não existem alimentos que produzam gases no leite ou no bebé.

6 – É preciso dar de mamar de três em três horas, para que o peito volte a encher.É falso. Funciona precisamente ao contrário. Para assegurar uma produção adequada de leite e o fluxo de leite, durante os seis meses de amamentação materna em exclusivo, o bebé precisa de ser amamentado tão frequentemente quanto o deseje, tanto de dia como de noite.

É a chamada amamentação em regime livre. Os lactantes alimentam-se de acordo com o seu apetite, obtendo o necessário para um crescimento satisfatório. Os bebés não esvaziam completamente o peito, extraindo apenas entre 63 e 72% do leite disponível, revelam estudos científicos. Podem obter mais leite, o que prova que o bebé deixa de beber leite porque fica saciado e não por que o peito ficou vazio.

A capacidade de armazenamento de leite varia de mulher para mulher. Os filhos de mulheres que têm menos capacidade para armazenar podem necessitar de alimentar-se com maior frequência, para extrair leite, assegurar uma ingestão e uma produção de leite adequadas.

7 – Se se der peito sempre que o bebé pedir, não se habituam a comer regularmente e podem danificar o estômago. É falso. Se a criança come quando deseja, o estômago irá desenvolver-se de forma adequada. Impor horários e quantidades que não se ajustam às necessidades do bebé é o que pode originar mal-estar e irritabilidade.

8 – O bebé continua a chorar porque quer comer mais e não tem. É falso. Os bebés choram por muitas razões e não necessariamente por causa da insuficiência de leite. As crianças que são amamentadas sem restrições, durante o tempo e com a frequência que desejam, não costumam ter cólicas. Se achar que o bebé chora porque tem mais fome, pode oferecer mais leite. O leite materno é de fácil digestão e é bem tolerado.

9 – Quando as tomas começam a ser mais frequentes do que o que é normal é sinal de que o bebé fica com fome. É falso. Umas vezes querem comer, outras têm sede e precisam só de mamar um bocado, o que acontece sobretudo em alturas de calor. Também pode acontecer devido a surtos de crescimento. As crianças tornam-se mais exigentes para que a mãe aumente a quantidade de leite que precisa. Depois de dois ou três dias, recupera-se o ritmo mais relaxado, sem serem precisos biberões extra.

10 – Já não se nota o peito cheio, talvez não tenha leite suficiente. É falso. Quase todas as dúvidas acabam com a mesma pergunta: “Será que tenho leite suficiente?”. É normal sentir-se o peito menos inchado ao fim de algum tempo, o que não indicia que haja menos produção. A produção depende das tomas do bebé.

11 – Se com a bomba de extração de leite tirar pouca quantidade, não posso continuar a amamentar. É falso. A extração manual ou com bomba, não serve para medir a quantidade de leite que tem cada mulher. Um bebé extrairá sempre muito mais leite.

12 – Com o regresso da menstruação é preciso deixar de amamentar. É falso. A produção de leite mantém-se desde que haja estimulação e esvaziamento das mamas, até que a mãe e o bebé queiram.

13 – O stress pode acabar com o leite. É falso. Muito receios têm a mesma explicação e é a de que o leite se mantém, desde que haja estimulação e esvaziamento das mamas.

14 – Estar constipada, gripada ou a tomar medicamentos é incompatível com a amamentação. É falso. Não é preciso deixar de dar peito porque a mãe está constipada, gripada ou porque está a tomar medicamentos. Pelo leite, são transferidas defesas ao bebé que o protegem da infecção. Nestes casos, antes de pegar no bebé, deve lavar-se sempre as mãos e, se necessário, usar uma máscara ou um lenço para tapar a boca e o nariz.

No caso dos medicamentos, os que são autorizados durante a amamentação são em muito maior número do que o que se pensa. Em caso de incompatibilidade, pode sempre procurar-se um alternativo. Caso não haja, é possível manter a produção de leite, extraindo enquanto dura o tratamento, para depois retomar a amamentação após o tratamento.

15 – Se o bebé não dorme de um sono só é porque precisa de leite artificial. Éfalso. Não existe relação. Quando são pequenos, precisam de comer com frequência e não dormir de uma vez só. Depois, vão espaçando as tomas e dormem mais horas por noite, apesar de alguns bebés continuarem a querer comer com frequência. Não depende se tomam leite materno ou artificial, mas sim cada criança.

16 – O aumento do peso do bebé não está a ser tão rápido quanto seria de esperar. Não está a alimentar-se bem. É falso. Cada criança tem um padrão de crescimento. Não têm todos de crescer dentro do mesmo padrão.

17 – A gravidez  obriga a parar com a amamentação. É falso. Não é uma obrigação, mas sim uma decisão de cada mulher. Pode amamentar-se durante toda a gravidez, sempre que o bebé queira e caso não se trate de uma gravidez de risco. Quando chegar o bebé mais novo, pode continuar a amamentar os dois, dando-se sempre prioridade ao mais novo.

18 – Com seis meses, o bebé já é muito grande para ser amamentado. É falso. A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Direção-Geral de Saúde recomendam a introdução de alimentação complementar a partir dos seis meses. Primeiro, preconiza a OMS, deve oferecer-se o peito e só depois os restantes alimentos, de forma gradual. Até ao ano de vida, o leite materno deve continuar a se o alimento principal. E quando o bebé já comer de tudo, deve continuar a ser a principal fonte de leire até aos dois anos ou mais.

19 – Depois de voltar ao trabalho, não é possível  continuar com a amamentação. É falso. Depende de muitos fatores, do tempo que a mãe e o bebé passam separados, se a mãe extrai leite durante esse tempo, se a pessoa que fica a tomar conta do bebé lhe pode dar o leite materno, a idade da criança e a expectativa que a mãe tenha. Em certas situações, a mãe acaba por optar por uma lactância complementar ou mista.


fonte-:http://www.jn.pt/bl

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