Entenda por que ela é a grande responsável por partos antecipados e quais fatores podem favorecer seu aparecimento
Os exames pré-natais são importantes para identificar diversos problemas na gravidez um deles é a placenta prévia. Diagnosticada por ultrassonografia nas últimas doze semanas da gravidez, acomete uma em cada 200 gestações e pode causar sangramentos e complicações no parto, seja normal ou cesárea.
A placenta prévia não pode ser evitada e se desenvolve na parte baixa do útero, podendo dificultar a passagem do feto durante o parto.
Segundo o ginecologista do Hospital São Luiz, Ricardo Nadais, a patologia ocorre quando existe algum defeito na cavidade uterina, como uma cicatriz de cesárea ou de retirada de mioma, por exemplo. “Fatores que resultam em trauma no útero como curetagem uterina pós-aborto e alguns processos infecciosos também podem ocasionar a placenta prévia”, explica.
O sangramento acarretado pelo problema é muito mais prejudicial a mãe, que pode ter anemia, alterações na coagulação e função dos rins. Em poucos casos a patologia pode até acarretar na morte da gestante ou interrupção da gravidez. Por isso é importante fazer todos os exames pré-natais.
“Raramente a placenta prévia causa efeito direto sobre o feto. Isso só ocorre caso haja rompimento de partes da placenta, os cotilédones. Em casos de sangramento grave materno, pode ser necessário antecipar o parto, muitas vezes antes da maturidade do feto, que pode causar óbito perinatal”, complementa o Dr. Ricardo Nadais.
"É importante verificar o grau de sangramento e o tempo da gravidez, indicando-se internação, repouso, hemograma, avaliação fetal, transfusões e até mesmo interrupção da gravidez", alerta.
fonte:http://www.band.com.br/
A placenta prévia é uma situação muitas vezes detectada já no 2º ou 3º trimestre da gravidez e define-se como a implantação da placenta total ou parcialmente no segmento inferior do útero, ou seja cobrindo todo o parte do colo uterino.
Factores de Risco: idade avançada da mamã, cesariana anterior, etnia africana ou asiática, múltiplas gravidezes, tabagismo e drogas, curetagem uterina, ou seja, cirurgia para retirar restos de placenta ou membranas que possam ter ficado no útero numa gravidez anterior ou história de placenta prévia.
Sinais e Sintomas: o único observável é presença de sangue vivo em quantidade moderada, não associada a contracções ou a dor e sem compromisso do bem-estar do bebé.
Diagnóstico: feto que não dá a volta e não encaixa a cabeça na pelve materna, exame ginecológico com espéculo, ecografia abdominal ou via vaginal. Por vezes com o aumento do útero a placenta pode parecer afastar-se do segmento inferior do útero, daí o diagnóstico final só ser possível após as 30 semanas de gestação. Caso haja migração da placenta, em princípio, não existem restrições à grávida.
Efeitos na Gravidez: aborto e parto prematuro.
Tratamento: repouso, vigiar perdas sanguíneas, as relações sexuais estão desaconselhadas, faça uma dieta equilibrada rica em fibras e ingira bastantes líquidos. Se necessário o seu médico receitar-lhe-á um laxante suave de modo a evitar esforço para evacuar. Fará ecografias periódicas e caso as hemorragias se iniciem muito precocemente na gestação o obstetra poderá aconselhá-la uma cirurgia para não permitir que o colo uterino se abra. Na maioria das situações, caso cumpra as indicações do seu médico, a gravidez chega até ao final do tempo e a cesariana é o tipo de parto mais comum a realizar-se.
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